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Economistas dos EUA pedem mais pagamentos diretos em dinheiro vinculados à saúde da economia

7 jul 2020 - 10h11
(atualizado às 13h26)
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Pagamentos diretos em dinheiro podem melhorar a segurança financeira, aumentar os gastos dos consumidores e acelerar a recuperação, de acordo com uma carta de um grupo de economistas pedindo às autoridades de política monetária dos Estados Unidos que continuem a fornecer pagamentos diretos em dinheiro aos norte-americanos até que a economia esteja mais forte.

28/08/2018. REUTERS/Marcos Brindicci
28/08/2018. REUTERS/Marcos Brindicci
Foto: Reuters

Os pagamentos devem ser emitidos automaticamente, com base em certos indicadores econômicos, como a taxa de desemprego, até que haja evidências suficientes de que a economia está se recuperando, afirmou o grupo de economistas de esquerda em carta aberta organizada pelo Economic Security Project and The Justice Collaborative.

"A primeira rodada de pagamentos do impacto econômico foi uma salvação que ajudou alguns a sobreviver por algumas semanas", escreveram os economistas. "Mesmo depois que as empresas começarem a reabrir e os empregos começarem a voltar, haverá consequências econômicas significativas, e a demanda continuará diminuindo se as pessoas não tiverem dinheiro para gastar."

A carta foi assinada por 153 economistas.

Os pagamentos emitidos em abril sob o Ato CARES, de 2,3 trilhões de dólares, ajudaram a aumentar os gastos para famílias de baixa renda mais rapidamente do que famílias de alta renda, com grande parte do dinheiro destinado a itens essenciais, de acordo com uma análise da Opportunity Insights da Universidade de Harvard.

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