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Economia divulga setores mais afetados pela Covid-19; segmento artístico é o que mais sofre

15 set 2020 - 19h50
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A Secretaria Especial de Produtividade, Emprego e Competitividade do Ministério da Economia divulgou nesta terça-feira nota que aponta as atividades artísticas, criativas e de espetáculos como as mais afetadas pelos impactos econômicos da pandemia da Covid-19, seguidas do transporte aéreo.

Mulher dança no bloco Ilu Oba de Min em São Paulo
23/02/2020
REUTERS/Amanda Perobelli
Mulher dança no bloco Ilu Oba de Min em São Paulo 23/02/2020 REUTERS/Amanda Perobelli
Foto: Reuters

Também integram a lista das dez primeiras atividades mais afetadas o transporte ferroviário e metroferroviário de passageiros, transporte interestadual e intermunicipal de passageiros, transporte público urbano, serviços de alojamento e de alimentação, fabricação de veículos automotores e de calçados e artefatos de couro e o comércio de veículos, peças e motocicletas.

"A lista destina-se apenas a orientar as instituições financeiras acerca dos setores mais atingidos", disse o ministério em nota divulgada à imprensa. A relação total dos setores mais afetados, publicada no Diário Oficial da União, é mais extensa e inclui 34 setores.

A relação foi elaborada com base na variação do faturamento do setor a partir da decretação da calamidade pública, em março, de acordo com dados da Receita Federal, e também foi considerada a relevância do setor na economia, disse o ministério.

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