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Economia da China ainda enfrenta pressão de baixa, diz premiê

24 abr 2019 - 08h55
(atualizado às 09h43)
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A economia da China ainda enfrenta pressão de baixa e o governo vai conter esse cenário aprofundando reformas e cortando impostos, disse nesta quarta-feira o primeiro-ministro, Li Keqiang, segundo a televisão estatal.

Notas de iuan 
REUTERS/Kim Kyung-Hoon
Notas de iuan REUTERS/Kim Kyung-Hoon
Foto: Reuters

A economia manteve o ritmo de crescimento de 6,4 por cento no primeiro trimestre, desafiando as expectativas de desaceleração, com a produção industrial, as vendas no varejo e os investimentos em março avançando mais do que o esperado após série de medidas de estímulo.

"Estamos bastante cientes de que a economia da China ainda enfrenta pressão de baixa", disse Li.

Ele pediu maior confiança mas disse que as autoridades não devem subestimar as dificuldades na economia.

A China vai aprofundar as reformas, reduzir a burocracia e implementar cortes de impostos em larga escala para ajudar as empresas, completou Li.

O banco central da China deve dar uma pausa para avaliar as condições antes de fazer qualquer novo corte na taxa de compulsório dos bancos, embora o viés de afrouxamento monetário permaneça, disseram fontes à Reuters.

Economistas não esperam forte recuperação da segunda maior economia do mundo, já que muitas empresas privadas enfrentam altos custos de financiamento, enquanto a demanda externa pode enfraquecer nos próximos meses conforme a economia global perde força.

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