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Ela é a 1ª lutadora de UFC do mundo com salário em Bitcoin

Nova tendência de pagamentos chega ao mundo das lutas com Luana Pinheiro e Matheus Nicolau

25 jul 2022 - 05h45
(atualizado às 11h39)
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Luana Pinheiro
Luana Pinheiro
Foto: Divulgação

Enquanto já tem empresa pagando salário em bitcoins, a onda do pagamento de prêmios em criptomoedas chegou ao esporte. A lutadora brasileira Luana Pinheiro tornou-se a primeira lutadora do UFC do mundo e a primeira atleta latino-americana do planeta a receber o pagamento em Bitcoin através da Bitwage, plataforma de folha de pagamentos em criptomoedas.

Vale lembrar que Matheus Nicolau, namorado de Luana e também lutador, já mudou para essa plataforma em março deste ano, tornando-os o Casal Bitcoin do UFC. Ambos têm aspirações ao título do UFC e esperam ganhar em Bitcoin por suas lutas enquanto sobem no ranking até o topo.

“O MMA é um esporte brutal e não há tempo para pensar demais. Força mental e calosidade da mente é tudo”, disse Luana, que não teme a volatilidade das criptomoedas. “Acho que não terei problemas com o Bitcoin caindo ou subindo. Se não fosse volátil, também não subiria. Pense nisso: leva em média 10-15 anos para um indivíduo obter uma faixa preta no Brasil em Jiu Jitsu, então minha preferência de tempo aqui é igualmente longa, se não mais. Todo o resto é apenas barulho para mim e quanto menor o preço, mais Bitcoin poderei garantir para o futuro.”

O pagamento de salários em criptomoeda é uma tendência

Não são apenas os lutadores que podem ter salários pagos em criptomoedas. Na verdade, qualquer pessoa pode. Mas é sempre bom estar antenado com o que acontece no mundo digital.

“Quando Matheus fez a mudança para ser pago em Bitcoin, alguns meses atrás, conheci a equipe da Bitwage. Eles prestaram o serviço de concierge ao Matheus. Fiquei impressionada com a abordagem e a quantidade de conhecimento e informações que reuni foi incompreensível. Então, tudo se encaixou e chegou a hora certa”, disse Luana. 

“Eu sabia o que tinha que fazer e que quanto mais cedo eu plantar a árvore, mais cedo a árvore cresceria. Foi apenas uma evolução natural das coisas. Não fazer isso era um risco que eu não estava disposta a correr. Quem ousa vence, tanto dentro como fora do octógono. E não se esqueça que sou do Brasil, então sei uma coisa ou duas sobre inflação e seus efeitos”, completa ela.

Redação Dinheiro em Dia
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