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Cobre opera em baixa, após máxima em sete meses em Londres

21 fev 2019 - 08h52
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O cobre opera em território negativo, nesta quinta-feira, após o contrato em Londres tocar máxima em sete meses, na quarta-feira. Além disso, investidores digerem a ata de ontem do Federal Reserve (Fed, o banco central americano) e esperam por novidades nas negociações comerciais entre Estados Unidos e China.

Às 8h28 (de Brasília), o cobre para três meses recuava 0,8%, a US$ 6.375,50 a tonelada, na London Metal Exchange (LME), e às 8h39 o cobre para março tinha baixa de 0,67%, a US$ 2,9005 a libra-peso, na Comex, divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex).

A ata do Fed sinalizou unanimidade entre os dirigentes para não elevar os juros até que exista um retrato mais claro da saúde da economia americana. A paciência do BC dos EUA tende a enfraquecer o dólar, mas nesta manhã a moeda avança ante outras divisas fortes, o que pressiona as commodities, denominadas na moeda americana.

Corretor da Marex Spectron, Alastair Munro diz não esperar nenhuma reviravolta nesta semana sobre questões estruturais no comércio EUA-China. De qualquer modo, qualquer novidade no diálogo pode influenciar os mercados. Além disso, investidores aguardam discursos de dirigentes do Fed e indicadores como os pedidos de auxílio-desemprego nos EUA e os preços de moradias na China, ainda nesta semana.

Entre outros metais básicos negociados na LME, o alumínio subia 0,11%, a US$ 1.878 a tonelada, o zinco recuava 0,74%, a US$ 2.677,50 a tonelada, o estanho avançava 0,09%, a US$ 21.275 a tonelada, o níquel caía 0,77%, a US$ 12.810 a tonelada, e o chumbo tinha baixa de 0,46%, a US$ 2.037 a tonelada. Fonte: Dow Jones Newswires.

Estadão
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