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Cobre opera em alta, sustentado por plano de estímulos da China

5 mar 2019 - 09h22
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Os futuros de cobre operam em alta em Londres e Nova York, à medida que a China reduziu o impacto negativo de uma meta de crescimento menor com planos de adotar mais medidas de estímulos.

Por volta das 8h30 (de Brasília), o cobre para três meses negociado na London Metal Exchange (LME) subia 0,71%, a US$ 6.455,50 por tonelada.

Na Comex, a divisão de metais da bolsa mercantil de Nova York (Nymex), o cobre para entrega em maio avançava 1,34%, a US$ 2,9480 por libra-peso, às 9h05 (de Brasília).

A China, que nesta terça-feira deu início ao Congresso Nacional do Povo - reunião legislativa anual que deverá durar cerca de duas semanas -, anunciou meta de crescimento mais modesta para 2019, de 6% a 6,5%, mas adiantou que tomará novas medidas para estimular sua economia, incluindo cortes de impostos e a concessão de mais crédito para pequenas empresas privadas.

No ano passado, a meta de Pequim foi de "cerca de 6,5%" e o Produto Interno Bruto (PIB) chinês registrou alta de 6,6%, a menor em quase três décadas.

A China é o maior consumidor mundial de cobre.

Entre outros metais básicos na LME, a valorização era generalizada. No horário indicado acima, a tonelada do alumínio tinha alta de 0,60%, a US$ 1.885,00, enquanto a do zinco subia 0,53%, a US$ 2.758,00, a do estanho aumentava 0,16%, a US$ 21.505,00, a do níquel avançava 1,62%, a US$ 13.495,00, e a do chumbo ganhava 0,09%, a US$ 2.107,50 por tonelada. Com informações da Dow Jones Newswires.

Estadão
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