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BC do Japão mantém política monetária e presidente minimiza especulação de fim de estímulo

9 mar 2018 - 07h37
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O presidente do banco central do Japão sinalizou nesta sexta-feira sua prontidão para aumentar o estímulo se a recuperação econômica perder força, em uma resistência enfática às crescentes especulações de que pode reduzir o incentivo conforme outras economicas desfazem as políticas da época da crise.

O Banco do Japão manteve sua estrutura de política monetária nesta sexta-feira como esperado, mas o presidente Haruhiko Kuroda classificou a medida do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump de adotar tarifas de importação sobre o aço e o alumínio como risco tanto para a economia doméstica quanto global.

Diante de temores de uma guerra comercial global e com o iene forte, Kuroda alertou que existe incertezas na projeção de do banco central de que a inflação alcançará a meta de 2 por cento durante o ano fiscal que termina em março de 2020.

"Se a economia perder força para alcançar nossa meta de preço, vamos, é claro, considerar afrouxar mais a política monetária", disse Kuroda.

O Banco do Japão manteve a promessa de guiar a taxa de juros de curto prazo em -0,1 por cento e os rendimentos do título de 10 anos em torno de 0 por cento.

Também deixou intacta sua avaliação otimista de que a economia continua a expandir de forma moderada graças a exportações e gastos de capital robustos.

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