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Alívio em inflação britânica não deve impedir BoE de elevar juros

20 out 2021 - 07h51
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A inflação britânica desacelerou inesperadamente no mês passado, mas o declínio foi provavelmente apenas uma trégua para os consumidores e é improvável que impeça o Banco da Inglaterra (BoE, na sigla em inglês) de aumentar as taxas de juros, possivelmente já no mês que vem.

Pessoas fazem compras em uma barraca de mercado no leste de Londres, Grã-Bretanha, 23 de janeiro de 2021. REUTERS/Henry Nicholls
Pessoas fazem compras em uma barraca de mercado no leste de Londres, Grã-Bretanha, 23 de janeiro de 2021. REUTERS/Henry Nicholls
Foto: Reuters

Os preços ao consumidor subiram 3,1% em termos anuais em setembro, recuando de 3,2% em agosto, disse o Escritório de Estatísticas Nacionais (ONS, na sigla em inglês).

Pesquisa da Reuters com economistas apontava inflação de 3,2% em setembro, embora 11 dos 34 analistas que participaram previssem uma desaceleração.

No geral, os números pouco mudaram expectativas de que o BoE se tornará o primeiro dos principais bancos centrais do mundo a aumentar as taxas de juros, com investidores apostando cada vez mais que isso acontecerá em 4 de novembro, após sua próxima reunião de política monetária.

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