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Alívio com China leva Ibovespa de volta aos 112 mil pontos; investidor mira Fed e Copom

22 set 2021 - 10h51
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Medidas na China para lidar com a Evergrande reduzia receios de crise no setor imobiliário do país, ditando ampla recuperação dos mercados globais nesta quarta-feira, incluindo o principal índice brasileiro de ações, que estendia ganhos da véspera.

REUTERS/Amanda Perobelli
REUTERS/Amanda Perobelli
Foto: Reuters

Isso fazia o foco dos agentes voltar-se para importantes anúncios de política monetária nesta sessão por parte do Federal Reserve, nos Estados Unidos, e do Banco Central brasileiro.

Às 10:46 o Ibovespa mostrava alta de 1,95%, aos 112.399,20 pontos.

Notícias de que uma unidade da incorporadora Evergrande acertou com credores para pagar juros de notas que vencem na quinta-feira, além de um plano em andamento do governo chinês para reestruturá-la sob controle estatal tirava o medo de uma crise sistêmica, com impactos globais, segundo agentes do mercado.

Com isso, cotações de commodities reagiram, como do minério de ferro, levando consigo ações de empresas brasileiras ligadas ao setor. Vale disparava, mesmo após ter tido novos cortes na recomendação para seus ADRs por parte de Bank of America e Jefferies.

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