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Vitor Kley inaugura palco do Viaduto do Chá na Virada Cultural 2022

Com público animado com a volta do evento após dois anos de pandemia, cantor apresentou músicas novas e sucessos antigos no palco central próximo ao Vale do Anhangabaú

28 mai 2022 - 21h02
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O cantor pop Vitor Kley abriu a programação do palco do Viaduto do Chá da Virada Cultural 2022, que volta a ocorrer nas ruas da capital neste sábado (28) e domingo, depois de dois anos de uma interrupção forçada por conta da pandemia.

Com uma apresentação que começou com pouco de atraso, às 18h20, o cantor apresentou repertório que mesclou hits como "Liberdade", "Pupila" e "Morena", e músicas do seu último álbum 'A Bolha' composto e lançado durante a pandemia. O show abriu com "Ainda bem que chegou".

A plateia estava cheia, mas não lotada. Muitas crianças e adultos curtiram a apresentação com espaço e tranquilidade.

Marilia e Murilo Simonic trouxeram a filha Maite, de 3 anos, para curtir a volta do evento cultural. O casal participa com frequência da Virada — inclusive quando Maite estava na barriga da mãe.

"Não importa o show, gostamos de participar da Virada para viver a cidade", diz Marilia, que celebrou a volta presencial do evento. Sobre a segurança na região, ela afirma que é necessário ficar atenta e não dar bobeira, mas que "é preciso aproveitar e não ficar neurótica."

Já João Victor da Silva, de 22 anos, participou pela primeira vez de uma Virada Cultural. O jovem, que não costumava frequentar eventos desse tipo, arrastou seus amigos para ver o show do cantor. Animados, a turma ainda seguiria para Itaquera para curtir Gloria Groove mais tarde.

O show durou cerca de uma hora e quinze — Vitor encerrou a apresentação com a canção "Sol", seu maior sucesso, e foi seguido por Margareth Menezes, às 20h30. No mesmo local, Kevinho fará show às 23h.

Apesar da operação policial que ocorreu na área da Cracolândia, no final do dia de ontem (27), a região dos shows do Anhangabaú — onde foram montados cinco palcos — estava tranquila, com muitas bases de policiamento comunitário. Cerca de 1,5 km separam a atual localização da cracolândia dos palcos na região central.

Além de cerveja, cigarros e refrigerantes, diversos ambulantes vendiam pochetes anti-furto a R$ 10 cada, para aqueles preocupados com furtos de celular. Nas redes sociais, esse é um dos assuntos mais comentados sobre o evento.

Até o fechamento da reportagem, não foram notificados grandes problemas de segurança, como assaltos e arrastões.

Estadão
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