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Série "Catch-22" de George Clooney reflete "insanidade" da guerra

12 fev 2019 - 10h51
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George Clooney, que está voltando à televisão depois de 20 anos com uma adaptação do romance clássico "Ardil 22", disse na segunda-feira que a série do canal Hulu transcorrida durante a Segunda Guerra Mundial pretende contar uma história atemporal sobre a "insanidade" da guerra.

George Clooney fala sobre série "Catch-22" em Pasadena, nos Estados Unidos
11/02/2019 REUTERS/Lucy Nicholson
George Clooney fala sobre série "Catch-22" em Pasadena, nos Estados Unidos 11/02/2019 REUTERS/Lucy Nicholson
Foto: Reuters

Em uma prévia para os repórteres, Clooney disse que inicialmente resistiu à ideia de usar o livro de 1961 de Joseph Heller sobre um esquadrão de bombardeiro dos Estados Unidos que enfrenta os manda-chuvas da burocracia militar.

"É um romance adorado", disse Clooney, que também atuou como produtor executivo e dirigiu dois episódios da série "Catch-22", nome original do livro, em um evento da Associação de Críticos de Televisão. "Não quis me meter com isso".

Ele disse que foi convencido porque os roteiristas "fizeram um trabalho incrível desenredando estes personagens" para a minissérie de seis episódios, que estreará no Hulu em 17 de maio.

Isso permite à atração ir além da trama de Heller, que Clooney disse pretender "debochar de toda a papelada e a burocracia da guerra e do ridículo da guerra".

"Acho que ainda faz sentido", acrescentou. "Todos nós passamos dias e noites nos preocupando com estas situações. Esta história está simplesmente refletindo sobre a insanidade disso."

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