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Planeta também é trabalho duro

Sábado, 10 de fevereiro de 2001, 21h58min

Quem vê a fila para entrar no Planeta Atlântida não imagina o trabalho que deu para organizar toda a infraestrutura que aqueles milhares de adolescentes - e muitas vezes seus pais - vão encontrar dentro da Saba. Os que lêem, ouvem ou assistem a cobertura jornalistica do evento não imaginam quanto tempo os fotógrafos, cinegrafistas e repórteres ficaram esperando para fazer às vezes uma pergunta ou conseguir apenas uma foto. Sem falar naqueles que trabalham nos 18 quiosques de alimentação.

Fazer o Planeta decididamente não é fácil, mas pode ser divertido. João, que trabalha na tenda da Skol, aproveitou os primeiros momentos depois da abertura dos portões, quando o movimento ainda era pequeno, para passear e olhar quem passava.

Mais corrido ainda é para quem organiza o festival. As cerca de 100 pessoas que fazem parte da organização e da assessoria de imprensa trabalham das 11h da manhã até o fim do último show, que acontece por volta das 5h da madrugada. Para Emiliano, que faz parte da equipe, a correrria é muita, mas dá para aproveitar a festa também. Ontem ele reclamava de dor nas pernas, mas terminou a noite na rave do Planeta Café.

Os jornalistas também correm, mas na verdade mais esperam do que qualquer outra coisa. Tem que esperar artista, assessor de imprensa, começo e fim de show. Nos intervalos, a sala deles é sempre divertida por um ou outro que se revela o piadista do grupo.

Para manter a paz do festival foram contratados mais de 600 homens. Eles têm que lidar com ânimos exaltados, adolescentes brigões, garotas bêbadas que querem continuar dançando quando estão apenas batendo nas pessoas em volta. E tudo isto sem perder a calma e a boa educação.

E toda esta gente junta, trabalha muito, muito mesmo, mas também ri e se diverte como as outras quase 100 mil pessoas que devem andar pelo Planeta nos dois dias.

Gabriela Soares - direto do Planeta Atlântida

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