Em Cartaz
Ranking
Trailers
MÚSICA
Terra Rádio
Rádio Expresso 2222
Videoclipes
Promoções
Showlivre
Headphone
Coluna Interface
Neoradio
Manguenius
MP3/Tucows
MP3Box
Exclusivo!
Luana Piovani
MAM - São Paulo
Museu Virtual
The Boy
The Girl
Guia do Homem
Kids
Disney Blast
Digimon
Nickelodeon
Pokémon
Turma do Cabralzinho
Beto Carrero
Banco Imobiliário
Sebastião Salgado
Cabeção
Games
Outerspace
Palavras Cruzadas
Seu time
Afterdark
Bits da Madrugada
Almanaque
Brasil Leitura
Pensarte
Proa da Palavra
Trem de Minas
Virtual Books
Blocos
 
 

Rock e paetê encerram a primeira noite do Planeta

Sábado, 10 de fevereiro de 2001, 05h11min

A primeira noite do Planeta Atlântida mostrou a que veio. Desde às 15h30, quando os portões foram abertos, uma platéia que chegou a 45 mil pessoas dançou, pulou e cantou ao som de grandes bandas nacionais. Homenagens a Herbert Vianna foram uma constante durante a noite. O encerramento, perto das 4h30, foi com o rock do Ira! e o paetê da calça do guitarrista, Edgar Scandurra.

Os gaúchos da Ultramem, a banda do Bico de luz, primeiros a pisar o palco, ficaram com a tarefa nada árdua de entreter e animar a massa. Depois foi a vez de Zeca Baleiro, que apesar de não ser dos artistas mais populares para o grande público, fez um show animado e dançante.

E a galera levantou de vez com a atração seguinte. Os mineiros do Skank colocaram fogo no público e conseguiram a proeza de atrair os adolescentes que estavam nas tendas temáticas, onde a azaração corria solta. Por quase uma hora, banda e público cantaram juntos hits como É uma partida de futebol e Jackie Tequila.

O show seguinte manteve o público esperto. A banda de Santos Charlie Brown Jr. tocou seu som que mistura ska, rap e riffs de guitarra. O Cidade Negra, a seguir, acalmou um pouco os ânimos, mas sem perder o domínio da platéia, que sabia de cor quase todo o repertório do grupo.

Show surpresa
Os gaúchos do Nenhum de Nós foram a atração surpresa do festival, puxando um coro gigantesco para cantar Camila e Astronauta de mármore entre outros sucessos.

Seguindo a onda de calmaria, a Tribo de Jah trouxe o reggae do Maranhão pela segunda vez ao Rio Grande do Sul. Fechando o momento mais tranqüilo da noite, o Rappa entrou homenageando seu baterista, Marcelo Yuka, baleado em um assalto em outubro do ano passado, e, como todas as outras bandas,o líder dos Paralamas, Herbert Vianna.

A energia do show do Rappa preparou o estado de espírito do público para o fumacê do Planet Hemp. A turma do sagaz homem fumaça entrou, agitou a platéia, leu um manifesto contra Fernando Henrique Cardoso e desfilou suas músicas e sua filosofia a favor da liberação do consumo da cannabis.

Terminando a noite, o Ira! chamou a atenção com o som mais pesado, sempre competente, e também pelo figurino de seu guitarrista, Edgar Scandurra, com sua calça de paetês. A banda paulista encerrou sua participação - e a primeira noite do Planeta - por volta das 4h30, depois da já quase clássica cover de Should I stay or should I go, do britânico The Clash. O público, já um pouco menor, exausto mas satisfeito, foi se recolhendo. Afinal, no sábado tem mais...

Gabriela Escobar - direto do Planeta Atlântida

Volta

Copyright© 1996 - 2001 Terra Networks, S.A. Todos os direitos reservados. All rights reserved
CINEMA
TEATRO
SHOWS
EXPOSIÇÕES

RESTAURANTES E BARES

TURISMO