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Dulce María aparece ensanguentada na campanha de organização internacional contra as touradas 

14 set 2020 - 11h31
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A cantora Dulce Maria procura demonstrar que as touradas são eventos violentos que maltratam os animais sem motivo e busca sensibilizar a população para que estes atos deixem de se justificar a favor da cultura. "Não se deixe enganar. A tourada é tortura, não cultura. Não apoie ela", diz o cartaz em que a atriz aparece, que convida seus seguidores a não fazerem parte.

Foto: Peta Latina / The Music Journal

"Como mexicana, digo a vocês, há belas tradições que valem a pena promover e que vão passando de geração em geração, mas há coisas que como seres humanos estamos evoluindo em consciência", afirma a cantora no vídeo que faz parte da campanha.

"Eles expõem a dor e tudo que um animal está passando, que ele não tem culpa, é horrível e é muito triste que torturem um animal e que seja para o entretenimento de muita gente, que aplaudam e fiquem felizes enquanto torturam um ser vivo", acrescenta o mexicana.

Peta é uma ONG animalesca que tem se caracterizado por lutar contra o abuso de animais por estar presente em diferentes áreas sociais. Sua atenção está voltada para os maus-tratos aos animais por longos períodos de tempo, como ocorre nas fazendas industrializadas, nas indústrias têxtil, farmacêutica e de entretenimento. No entanto, também incluem violência doméstica e o extermínio de "pragas".

Sob o lema "os animais não são nossos para diversão", a organização é uma das maiores cujo objetivo é zelar pelos direitos dos animais.

A Tauromaquia, numa das suas principais expressões, tourada ou corrida de touros, é um evento que consiste na lide de touros bravos, a pé ou a cavalo. Além da Espanha, as touradas são disputadas em países como México, Peru e Colômbia. Na maioria das nações, contudo, elas são proibidas.

Confira:

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