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Eric Clapton afirma que não fará shows em locais que exijam vacina

Essa não é a primeira vez que o músico se manifesta contra as medidas de prevenção

22 jul 2021 - 10h01
(atualizado às 11h33)
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Em novembro ele escreveu uma música ao lado de Van Morrison em protesto ao isolamento social.
Em novembro ele escreveu uma música ao lado de Van Morrison em protesto ao isolamento social.
Foto: Instagram: @ericclapton / Famosos e Celebridades

Aos 76 anos, Eric Clapton disse em entrevista à revista Rolling Stone que vai se recusar a fazer shows em locais que exijam a vacinação do público contra o Coronavírus. A declaração aconteceu logo apóso primeiro-ministro britânico Boris Johnson anunciar nesta semana que, a partir de setembro, todos os eventos grandes deverão exigir o comprovante de imunização dos participantes.

"Após o anúncio do PM na segunda-feira, 19 de julho de 2021, sinto-me na obrigação de fazer um anúncio pessoal: desejo dizer que não me apresentarei em nenhum palco onde haja público discriminado presente. A menos que haja providências para que todas as pessoas compareçam, eu me reservo o direito de cancelar o show", disse. 

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Foto: Famosos e Celebridades

Essa não é a primeira vez que o artista demonstra uma atitude negacionista frente à pandemia que já tirou a vida de mais de 4 milhões de pessoas em todo o mundo. Em novembro, ao lado de Van Morrison, ele escreveu a música "Stand and Deliver" em protesto contra o isolamento social. 

Já em maio, Clapton chegou a ser vacinado com o imunizante Oxford/AstraZeneca e afirmou ter tido reações negativas no corpo. "Eu tomei a primeira injeção de AZ e imediatamente tive reações graves que duraram dez dias. Eu finalmente me recuperei e disseram que faltariam doze semanas para a segunda. Cerca de sesis semanas depois, recebi a oferta e tomei a segunda dose da AZ, mas com um pouco mais de conhecimento dos perigos", iniciou em uma carta para um amigo. 

 
 
 
 
 
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"Desnecessário dizer que as reações foram desastrosas, mas minhas mãos e pés estavam congelados, dormentes ou queimado, e praticamente inúteis por duas semanas, eu temi nunca mais tocar. Mas a propaganda dizia que a vacina era segura para todos", finalizou. 

Após recuperação dos sintomas, ele chegou a questionar a eficácia do imunizante, insinuando, mesmo sem comprovação, que o medicamente poderia causar a infertilidade na população. 

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