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Homem-Formiga e a Vespa é a maior estreia da semana

Mulheres Alteradas e A Noite Devorou o Mundo também são destaques.

5 jul 2018 - 08h03
(atualizado em 6/7/2018 às 11h40)
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Último filme da Marvel a ser lançado esse ano, e exibido em 660 salas, Homem-Formiga e a Vespa é a principal atração desta quinta-feira. Após ser condenado a dois anos de prisão por ter quebrado o tratado de Sokovia em Capitão América: Guerra Civil, Scott Lang (Paul Rudd) foi obrigado a se aposentar temporariamente do posto de Homem-Formiga. Até que o surgimento de uma nova ameça faz com que ele se junte novamente com o Dr. Hank Pym (Michael Douglas) e sua filha Hope (Evangeline Lilly). 

Foto: AdoroCinema / AdoroCinema

Para informações sobre os horários das sessões, acesse nosso guia de programação.

Confira abaixo os trailers, críticas e a opinião da imprensa sobre os filmes que estreiam nesta semana.

Homem-Formiga e a Vespa

"Com um humor excessivo e poucas cenas de ação, além de muito já ter sido divulgado pelo material de divulgação, sobra a Homem-Formiga e a Vespa o talento cômico de Paul Rudd, que brilha especialmente quando seu trabalho corporal é requisitado pelas mudanças de comportamento do personagem. No mais, trata-se de um filme burocrático que segue à risca a fórmula da primeira aventura do herói, sem ousar um milímetro seque...". Leia a crítica completa e a opinião da imprensa.

Mulheres Alteradas

"Baseado obra mais conhecida da escritora e cartunista argentina Maitena, Mulheres Alteradas logo de cara mostra que visa bater de frente com noções retrógradas sobre a forma como as mulheres já foram vistas pela sociedade e pelo cinema. Mesmo com algumas protagonistas à beira de um ataque de nervos, a intenção é de driblar a noção de que se trata de um filme sobre personagens histriônicas". Leia a crítica completa e a opinião da imprensa.

Custódia

"Por fim, Custódia efetua uma alternância preciosa de pontos de vista: seria óbvio ficar apenas do lado dos sofredores, seria compreensível tentar dividir o tempo entre o pai e a mãe. [...] No final, não existem monstros, e sim pessoas doentes, possessivas, que distorcem a noção de amor. O belíssimo filme francês retira dos relacionamentos abusivos a sua aura de fetichismo, de "excesso de amor" para revelar a gravidade do desmoronamento afetivo". Leia a crítica completa e a opinião da imprensa.

Estrada de Sonhos

"Em um país com problemas estruturais, Estrada de Sonhos mostra que falar sobre transporte é falar sobre sua função social, sobre acesso a cidadania e direitos constitucionais da população. O filme serve para denunciar (ainda que de forma tímida) como as políticas públicas são movidas por interesses econômicos e critica o descaso das autoridades pela preservação da memória — como são melancólicas as tomadas das ruínas de uma importante estação da Estrada de Ferro Mauá, a primeira do Brasil". Leia a crítica completa e a opinião da imprensa. 

Nos Vemos no Paraíso

"Comédia a partir de consequências da guerra ou drama social e pós-traumático bem-humorado, Nos Vemos no Paraíso tem o ar insano e esfumaçado dos loucos anos 20 e resta ao espectador ir invadindo os cenários com a câmera e antecipando os eventos nas significativas mudanças de máscara de Édouard, o incompreendido pássaro raro". Leia a crítica completa e a opinião da imprensa.

A Noite Devorou o Mundo

"A presença em cena dos zumbis de A Noite Devorou o Mundo podem remeter mais a uma zombie walk do que a um filme em que precisamos acreditar que eles oferecem uma ameaça real. Entretanto, a concepção da ação dos mortos-vivos é instigante o suficiente e permite que o público faça diferentes leituras sobre tais criaturas. Por vezes é como se todo o filme fosse uma metáfora para o lugar mental de Sam, com os zumbis agindo como seus demônios internos, uma representação explícita de sua falta de perspectivas e desânimo". Leia a crítica completa e a opinião da imprensa.

Cachorros

"A mistura de ignorância e alienação na burguesia chilena constitui o tema central de Cachorros. Mariana (Antonia Zegers) não é uma mulher pouco inteligente, nem propriamente cínica: ela filtra da realidade aquilo que a interessa, permanecendo na confortável bolha de submissão aos homens e privilégios financeiros". Leia a crítica completa e a opinião da imprensa.

AdoroCinema
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