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 Foto: Marcio Binow Da Silva/iStock

Terra Insights: Não é só folia! 1 em cada 3 brasileiros quer descansar no Carnaval

Levantamento aponta que 63% das pessoas não costumam festejar a data; entre os que viajam, praias são o destino mais desejado

Imagem: Marcio Binow Da Silva/iStock
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10 fev 2025 - 05h00
(atualizado em 20/2/2025 às 10h51)
Expectativa para o Carnaval
Expectativa para o Carnaval
Foto: Terra Insights

Se o ano começa só depois do Carnaval, o feriado é um bom momento para trocar a folia por um período de descanso. É isso que aponta pesquisa do Terra Insights, que mostra que 63% das pessoas não costumam festejar a data.

O levantamento, realizado em dezembro de 2024 via plataforma mobile, mostra que 36% dos brasileiros têm como principal expectativa para o Carnaval descansar.

Diversão é a segunda opção mais votada quando o entrevistado é questionado sobre suas expectativas em relação ao carnaval (26%), seguido por viagem (22%), estudo (11%) e espiritualidade (6%).

Leia também: 3 em cada 4 pessoas gastam mais no verão, e 1 em cada 3 quer viajar

Bora pra praia!

Quando questionados sobre o principal motivo para viajar no Carnaval, descansar em uma praia é a opção mais escolhida (27%), seguido por assistir aos desfiles das escolas de samba (23%), visitar familiares e amigos (21%), participar de blocos de rua (17%) e ir a destino turísticos menos concorridos (13%).

Para as pessoas que gostariam de viajar no Carnaval, o Rio de Janeiro é o destino desejado pela maior parte dos entrevistados. Veja a lista:

  • 23% Rio de Janeiro

  • 17% Salvador

  • 14% Litoral de São Paulo

  • 13% São Paulo

  • 7% Olinda

  • 7% Recife

  • 17% Outro destino

Bloco dos que não curtem

Já entre os motivos para não festejar, mais de um terço das pessoas acha que o Carnaval é um evento sem propósito, enquanto 25% deixam de curtir por questões de segurança.

Nesses indicadores, o Nordeste é onde há mais pessoas que acham o Carnaval um evento sem propósito (42%), enquanto o Sul (28%) é o estado que menos tem essa opinião. As pessoas que ganham de 1 a 2 salários mínimos são as mais preocupadas com a segurança (30%).

Conforme o levantamento, os que deixam de ir à folia por achar as festas muito caras representam 15% dos que responderam, mesmo percentual dos que não gostam de samba. Este, inclusive, é o principal motivo da ausência dos mais ricos no Carnaval: 31% dos que recebem mais de 10 salários mínimos disseram que não gostam do gênero musical.

A lista dos motivos para não ir ao Carnaval ainda tem 11% de pessoas que disseram sair menos de casa depois da pandemia.

Samba e cerveja

Foto: Terra Insights

Apesar de afastar os mais ricos das festas, o samba, com 28%, é o estilo de música que os entrevistados mais disseram ouvir durante o Carnaval. O funk aparece na sequência (22%), e axé (19%), eletrônica (16%) e marchinhas (15%) fecham a lista.

Entre as bebidas, cerveja é a preferida dos brasileiros:

Veja mais: Cerveja e água empatam como preferências do verão, aponta Terra Insights

Apesar de ser apenas a quarta na lista de bebidas preferidas para o carnaval, água é o que as pessoas mais gostam de receber como brinde durante as festas (26%). Customização de abadá (22%), protetor solar (20%), maquiagem (14%), perservativo (11%) e viseira (7%) também são brindes que os foliões gostam de ganhar.

Cuidado com golpe

Como fugir de golpes
Como fugir de golpes
Foto: Terra Insights

A pesquisa também questionou sobre o que as pessoas fazem para não cair em golpes, e a principal resposta dos usuários é pagar tudo em dinheiro durante a folia.

Em contrapartida, o dinheiro também é o mais mencionado entre os itens que as pessoas não levam para o Carnaval (26%). Em seguida, vêm celular (24%) e cartão (20%).

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Quem participou da pesquisa

O levantamento foi realizado via plataforma mobile e reflete uma amostragem com 1.990 respostas que atendem aos critérios demográficos do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).

  • 53% Homem

  • 30% Mulher

  • 6% Outro

  • 11% Preferiu não responder como se identifica

A maior parte das pessoas que responderam à pesquisa tem entre 25 e 34 anos (32%), apenas um ponto percentual a mais do que a faixa-etária anterior (16-24 anos). As pessoas com idade entre 35 e 44 anos são 20%, a faixa seguinte (45-59 anos) representa 12% do total de respostas, e 5% têm mais de 60 anos.

Fonte: Terra Insights
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