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Romênia diz que há mais suspeitos no roubo de obras de arte na Holanda

23 jan 2013 - 16h04
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Uma rede criminosa maior do que se achava pode estar por trás do roubo de sete pinturas, incluindo um Picasso e dois Monets no valor de 18 milhões de euros, de um museu holandês no ano passado, disse um tribunal romeno nesta quarta-feira.

Um espaço vazio na parede marca o local onde a pintura roubada de Henri Matisse era exposta na galéria Kunsthal de Roterdã, nos Países Baixos. 16/10/2012
Um espaço vazio na parede marca o local onde a pintura roubada de Henri Matisse era exposta na galéria Kunsthal de Roterdã, nos Países Baixos. 16/10/2012
Foto: Robin van Lonkhuijsen / Reuters

Os ladrões fugiram com as telas do museu Kunsthal de Roterdã em outubro, em uma operação meticulosamente planejada que foi um dos maiores assaltos do tipo na Holanda.

Autoridades romenas detiveram três homens, mas promotores suspeitam que outras pessoas estejam envolvidas.

"Os três homens uniram forças com outras pessoas... no roubo de sete pinturas valiosas", disse Lucia Zaharia, porta-voz do tribunal do distrito 5 de Bucareste.

Zaharia não revelou os nomes nem as nacionalidades dos outros suspeitos, mas disse que o valor do seguro das obras de arte roubadas era de cerca de 18 milhões de euros (24 milhões de dólares).

As obras roubadas foram "Tête d'Arlequin" de Picasso, "La Liseuse en Blanc et Jaune" de Matisse, "Waterloo Bridge, London" e "Charing Cross Bridge, London" de Monet, "Femme devant une fenêtre ouverte" de Gauguin, "Autorretrato" de Haans e "Woman with Eyes Closed" de Lucien Freud.

(Reportagem de Radu Marinas)

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