PUBLICIDADE

Pavilhão em Astana será meio para promoção da Espanha na Ásia Central

8 jun 2017 - 18h50
Compartilhar
Exibir comentários

A Espanha acertou nesta quinta-feira os últimos preparativos para inaugurar o pavilhão com o qual vai participar da exposição internacional de Astana, no Cazaquistão, e pretende usá-lo como uma vitrine para se promover como país e como líder no setor de energias renováveis na região da Ásia Central.

A Expo de Astana, cujo tema é "A energia do futuro", será inaugurada amanhã com a participação de 115 países e 22 organizações internacionais e ficará aberta ao público durante três meses.

A diretora do pavilhão da Espanha, Carmen Bueno, afirmou hoje que o objetivo de seu país na feira é se destacar como "pioneiro, inovador e visionário" em energias limpas.

"A exposição pode ajudar a informar sobre as atividade das empresas espanholas e situá-las no mercado internacional", afirmou Bueno a jornalistas.

A diretora do pavilhão explicou que o público que irá à feira majoritariamente é da região da Ásia Central, e com isso, além de divulgar a experiência espanhola em energias renováveis, o pavilhão pretende "contribuir para reforçar a marca do país".

O espaço, que tem como tema "Energia para o planeta", será aberto no sábado pelo rei Felipe VI um dia após ele assistir à cerimônia de abertura do evento ao lado de outros chefes de Estado e de Governo.

Felipe VI estará acompanhado no evento pelo ministro de Relações Exteriores, Alfonso Dastis, e o presidente da Acción Cultural Española e secretário de Estado de Cultura, Fernando Benzo.

A diretora do pavilhão espanhol disse que ele está "muito bem situado, perto da entrada da exposição, facilitando que seja um dos mais visitados.

Próximos do pavilhão da Espanha estarão os de Alemanha, Holanda e Mônaco, que também serão visitados por Felipe VI.

A entrada do espaço espanhol conta com um grande mural do artista Alberto Corazón chamado "Como faíscas acesas", que ilustra o poder da energia, simbolizada pelo fogo.

"É uma fachada muito colorida, com o vermelho e o amarelo da bandeira, e que reflete muito bem nosso país", destacou Bueno.

A exposição de Astana, similar à que houve em Zaragoza em 2008, tem a categoria de internacional e é organizada entre as universais, como as realizadas em Sevilla (1992) e Milão (2015), cuja duração é de seis meses.

EFE   
Compartilhar
Publicidade
Publicidade