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Goethe lança podcast Risca Faca sobre arte contemporânea

Projeto semanal está no ar com depoimentos e audioperformances inéditas.

9 nov 2021 - 06h30
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O foco é a investigação artística em diferentes níveis, aposta Debora Pill, do Goethe-Institut São Paulo
O foco é a investigação artística em diferentes níveis, aposta Debora Pill, do Goethe-Institut São Paulo
Foto: Arquivo Pessoal

Como transformar o ouvido em uma ferramenta de investigação artística? O instituto Goethe São Paulo criou um podcast narrativo que é uma resposta a essa pergunta, buscando trilhar novos caminhos de experiência sonora para dialogar e refletir sobre arte.  

É o Risca Faca - Arte por quem faz.  Em cada um dos seis episódios, que são lançados semanalmente, temas diferentes oferecem perspectivas experimentais da arte feita hoje.     

Todos foram definidos coletivamente pelo time curatorial: a cantora, compositora, escritora e pesquisadora Brisa de La Cordillera (também conhecida como Brisa Flow); o multi-instrumentista autodidata e produtor musical e audiovisual Ian Wapichana; a atriz, performer e diretora teatral Ivy Souza; a arquiteta e diretora artística Juliana Godoy e a artista sonora e produtora Luisa Puterman. O primeiro episódio já está nas plataformas de audiostreaming (Spotify, Anchor, Google Podcasts, Deezer, Youtube) e no site do projeto.   

Em ordem de lançamento, os temas são: 

  • - “#Encruzilhada”
  • - “Escura e Úmida”
  • - “Ginga”
  • - “Além Além”
  • - “F(r)icção”
  • - “Vida-Morte-Vida”

Como convidades dos episódios, estão:

  • - Beth Beli (SP)
  • - Carlos Papá (SP)
  • - Castiel Vitorino (ES)
  • - Denilson Baniwa (AM)
  • - Gabriela Luz (PA)
  • - Keyna Eleison (RJ)
  • - Martinha do Coco (DF)
  • - Mestre Anderson Miguel (PE)
  • - Micaela Cyrino (SP)
  • - Musa Michelle Mattiuzi (SP)
  • - Nadir Cruz (MA)
  • - Priscila Duque (PA)
  • - Sabrina Ginga (RJ)
  • - Sallisa Rosa (MG)
  • - Valeria da Congada (GO) 

Esses artistas com vivências, identidades e produções diversas falam de arte como prática diária de vida, assim como ferramenta de luta por liberdade e justiça, seja étnica, social, espiritual, sexual ou de identidade.

“O foco é a investigação artística em diferentes níveis. Desde a curadoria e cocriação coletiva até a linguagem imersiva, a ideia é fazer a costura entre vivências anticoloniais e arte, na retomada de territórios narrativos com celebração e afeto. É o encontro entre artistas de diferentes universos para experimentar novas perspectivas, formas e linguagens sobre arte e através da arte”, explica Debora Pill, coordenadora de programação cultural do Goethe-Institut São Paulo e responsável pelo projeto.

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