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Mostra de literatura infantil expõe mania da Grã-Bretanha


Quinta, 30 de maio de 2002, 21h11

Do coelho Peter ao mago Harry Potter, a mania em torno da literatura infanto-juvenil britânica invade o mundo há um século. Até Hollywood já sucumbiu ao charme de tais personagens -- Peter Pan ou Mary Poppins, para ficar em uns poucos.

Quando o assunto é urso, a literatura da Grã-Bretanha também é rica. O Urso Paddington virou febre, embora o Ursinho Puff seja mais conhecido no Brasil.

A National Portrait Gallery, uma galeria localizada em Londres e especializada em retratos, decidiu celebrar a contribuição única dos autores britânicos às histórias do imaginário infanto-juvenil em uma exposição.

Em meio a manuscritos antigos e fotos em preto e branco, o curador Gyles Brandreth disse: "De forma desproporcional ao tamanho do país, os escritores britânicos do gênero infanto-juvenil tomaram o mundo no século 20. Devemos homenageá-los."

Esses escritores criaram uma lista impressionante de obras. "Em 1902, J.M. Barrie começou com Peter Pan e Frank Richards escrevia histórias sobre a Escola Greyfriars e o mundo de Billy Bunter", disse Brandreth à Reuters.

A exposição leva os visitantes a um passeio pela memória, começando com o manuscrito de Beatrix Potter, famosa pelo coelhinho de suéter azul chamado Peter. O documento data de 1902.

E essa história bem escrita da literatura infantil não pára por aí: Enid Blyton datilografou 50 livros por ano; Roald Dahl levou crianças a um mundo de fantasia; J.K. Rowling misturou humor e magia, ensinando a uma geração o amor pela leitura.

Já A.A. Milne se aventurou por romances policiais e peças de teatro, mas foi imortalizado pelas 70 mil palavras que escreveu sobre um pequeno urso -- coisa que o irritava.

"Ele ficou frustrado porque o Ursinho Puff se tornou sua marca registrada", disse Brandreth.

Reuters

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