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Sapatos feitos de pele de animais deram nome à Patagônia

A região da Patagônia, situada no extremo sul da Argentina, foi batizada em 1520 pelo explorador português Fernão de Magalhães. O nome refere-se a uma característica especial do povo que a habitava, eram indígenas muito altos que, para proteger os pés nas caminhadas, os enrolavam em peles de animais selvagens. Como esses “sapatos” primitivos deixavam grande pegadas, Fernão de Magalhães apelidou aquelas pessoas de “patagones”, palavra espanhola que significa “pés grandes”.

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Exploração de madeira com consciência ambiental na Finlândia

Apesar de pobre em carvão e petróleo, a Finlândia tornou-se uma nação rica graças à exploração racional de sua maior riqueza: a madeira. Situada entre os maiores fornecedores mundiais de toras e pranchas, também fabrica em larga escala maquinário para industrialização da madeira. É grande exportadora de móveis, casas pré-fabricadas, papel e celulose. Depois da II Guerra Mundial, desenvolveu a metalurgia, cujas exportações representam 14% da sua balança de comércio exterior.

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Projetos políticos no mínimo diferentes

Proposições excêntricas de deputados e senadores fazem o anedotário dos parlamentos de todos os países. No Brasil, há coisas tão extraordinárias como o projeto de um ex-deputado gaúcho que desejava “fazer justiça aos perus”, denominando também de presunto as coxas e sobrecoxas dessas aves porque sua carne era tão saudável quanto a do porco e portanto merecia o mesmo status. Para não ficar atrás, um deputado paulista propôs a criação do Dia da Refrigeração, argumento que seria de justiça “reconhecer a inegável importância do ar-condicionado e o papel da refrigeração como elemento chave do progresso e desenvolvimento da humanidade".

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O poder do tempo modifica as palavras

As palavras mudam de significado com o correr do tempo. A palavra defunto originou-se no latim. Era o particípio passado do verbo "defungor", que significava satisfazer completamente, desempenhar a contento, cumprir inteiramente uma missão. Mais tarde, foi difundido pelo cristianismo, para dizer que uma pessoa morta já havia cumprido toda a sua missão de viver. Modernamente, tornou-se também sinônimo de cadáver.

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Ambientalistas modificam comércio de peles

A ação dos ambientalistas e protetores de animais fez com que o comércio de peles diminuísse drasticamente nos últimos 20 anos. A maioria dos estilistas, atualmente, não emprega peles em suas criações e há modelos profissionais, como Kate Moss, Cindy Crawford, Christy Turligton e Cláudia Schiffer, entre muitas outras, que não aceitam atuar em desfiles onde sejam exibidas roupas feitas ou ornamentadas com peles. Assim mesmo, os negócios desta área ainda movimentam cerca de 648 milhões de dólares, significando o sacrifício de pelo menos 3 milhões e 500 mil animais.

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Colocar apelidos em artistas é moda na década de 50

Até os anos 50 foi moda criar apelidos para artistas famosos. No Brasil, Carmem Miranda era a garota notável, Francisco Alves, o rei da voz, e Sílvio Caldas, o caboclinho querido, entre muitos outros. A mania existia também na música erudita. Haydn era chamado de "pai da sinfonia". O italiano Rossini, além de "senhor crescendo", pela predominância dos crescendos em algumas de suas obras, também ganhou o apelido de "Napoleão da música" porque suas composições haviam conquistado a Europa. Vivaldi, o compositor de "As quatro estações", era o "padre vermelho" porque era, sacerdote ordenado pela Igreja Católica Romana e tinha cabelos vermelhos.

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Doações ultrapassam barreiras políticas

A solidariedade se sobrepõe à política dos homens. Em maio de 1998, o Hospital Beilinson de Tel Aviv, Israel, foi cenário de algo muito original. Enquanto o árabe Youssef Hamash doava um de seus rins para seu xará, o judeu Yosef Chillag, sua esposa Suham Hamash recebia um dos rins de Victoria Chillag, esposa do judeu Yosef. Os dois casais foram selecionados através de um programa de computador que compara fichas de doadores e receptores em um banco de dados e indica quem pode doar a quem. O programa foi desenvolvido para reduzir o tempo de espera na fila de transplantes, problema sério em todos os países do mundo.

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Sabores da bebida típica do Rio Grande do Sul

O mate ou chimarrão, bebida típica do gaúcho, é sempre feito e tomado em cuia proveniente do porongo. Porém, as mulheres utilizam também canecos de barro ou alouçados e cuias feitas de madeira para tomar mate doce. No Rio Grande do Sul só as mulheres que tomam mate com açúcar. Elas também apreciam o mate de leite. Em vez de água, a cuia com erva é enchida com leite quente, previamente prepara-do com açúcar, canela e erva-doce. O mate de leite é tornado de preferência à tarde, acompanhado de pão ou biscoitos, e oferecido a visitas íntimas - vizinhas e comadres.

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Recordes póstumos da princesa Diana

A comoção provocada pela morte trágica da princesa Diana, em 31 de agosto de 1997, foi origem de vários recordes. O número de telespectadores que assistiu aos funerais em 6 de setembro foi superior a 2,5 bilhões, número jamais alcançado anteriormente por qualquer outra transmissão de tevê. Três anos depois, um vestido de veludo preto da princesa alcançou 200 mil dólares em um leilão beneficente em Boston, Estados Unidos. Em outubro, um catálogo da Cristhie's, com os vestidos de Diana, foi leiloado por 83 mil dólares, tornando-se o mais caro livro impresso no século 20.

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