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Conchas de laboratório

Conchas marinhas são freqüentemente usadas na produção de lentes ópticas e vidros para o mercado automotivo devido à resistência e transparência do material com que são feitas. Porém, para o alívio dos moluscos, engenheiros químicos americanos acabam de desenvolver um material com a mesma estrutura das conchas. O segredo, tanto das artificiais quanto das naturais, é que o material é feito de estruturas rígidas (cálcio) e macias (polímero) alternadamente colocadas, assim, quando uma parte rígida cede, o estrago é rapidamente bloqueado e absorvido pela parte macia, impedindo-o que se espalhe pelo resto da estrutura.


O risco dos transgênicos

Os animais e vegetais geneticamente alterados podem trazer grandes problemas ao equilíbrio do ecossistema mundial. De acordo com o Greenpeace, a famosa ONG, os genes introduzidos em plantas e animais através da engenharia genética podem ser transferidos para outras espécies através do cruzamento, saindo do controle dos cientistas. Pesquisas na Alemanha mostraram que um determinado gene foi transferido para plantas comuns a 200 metros de distância do local do cultivo das modificadas. Agora imagine que um tipo de vegetal é vastamente usado na alimentação e está sendo pesquisado para auxiliar na medicina, após algumas experiências o mesmo deixa de ser consumível e, por acidente, acaba se proliferando por aí e tornando todos os seus semelhantes não-transgênicos iguais a ele, isso afetaria drasticamente as reservas de comida. Isso sem falar nas pragas de insetos e bactérias resistentes a nossas vacinas e venenos que podem escapar e espalhar seus supergenes. Esse tipo de eventualidade poderia ser fatal para uma comunidade, cidade ou talvez até em maior escala. Os transgênicos podem obviamente trazer grandes benefícios à humanidade, mas será que as empresas que os pesquisam preservam os cuidados necessários mesmo quando o lucro entra em jogo?


"O R.G. do meu papagaio é..."

Os portadores de animais exóticos ou silvestres já podem garantir que seu bichinho o acompanhe tranqüilamente em suas viagens. Para isso, basta procurar uma clínica veterinária e implantar um microchip, que funciona como carteira de identidade. O aparelhinho, do tamanho de um grão de arroz, é implantado no corpo do animal após seu número de registro ser gravado no dispositivo. O mesmo número é colocado na nota fiscal da compra do bicho, que deve ser levada junto sempre que ele for viajar. O chip, revestido com o material usado na fabricação de marcapassos cardíacos e próteses, não machuca, e tem uma vida útil estimada em 75 anos. Então lembre-se, para ter uma estada tranqüila da próxima vez que for levar seu iguana a Paris, faça seu passaporte eletrônico antes.


Tecnologia do futuro no passado

Em julho de 1972, o Brasil deu um importante passo na engenharia eletrônica com o lançamento do Pato Feio, nosso primeiro minicomputador. A máquina, que realmente merece o nome que tem, era composta por um computador central e um painel cheio de botões e luzes, bastante semelhante aos computadores usados nas naves dos filmes de ficção científica da época. O aparelho podia armazenar 55 instruções e 4.096 palavras, ou quatro kbytes de memória. Apenas para fins de comparação, um simples disquete armazena hoje 1.440 Kbytes. O tal Pato merece suas glórias, pois teve significativa importância no desenvolvimento da tecnologia nacional.


Ratos de bom humor

Psicólogos americanos afirmam ter a primeira evidência de que os animais são capazes de rir. Há anos, os biólogos já sabem que nossos parentes próximos, os chimpanzés, produzem um som semelhante à risada humana, mas sinais de humor em outros mamíferos eram raros e fracos. Porém, recentemente, experimentos feitos com ratos mostraram que os roedores temidos pelas donas-de-casa emitem ruídos ultrassônicos quando brincam uns com os outros, além de fazerem-no mais freqüentemente quando são mais jovens, fato que coincidiria com a vida humana, na qual crianças são mais suscetíveis ao humor do que adultos. Os cientistas envolvidos na pesquisa acreditam que os ratos e primatas possuem um sistema para mostrar aos companheiros se algo lhe causa uma sensação boa ou ruim. Esse sistema pode ter-se desenvolvido no ser humano, tornando-se o que chamamos de emoção. Falta ainda saber quais os animais que possuem características semelhantes.


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