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Terrorismo pode ser novo astro de Hollywood

Quinta, 13 de junho de 2002, 20h20

"A Soma de Todos os Medos"
estréia esta sexta no Brasil
O terrorismo pode ser o novo astro de Hollywood a partir deste verão no cinema americano. Em meio a uma nova leva de alertas sobre possíveis ataques terroristas, dois filmes ganham destaque na mídia com suas tramas que tratam de bombas nucleares e destruição em massa.


O futuro do gênero, no entanto, ainda não é garantido, já que A Soma de Todos os Medos (Leia resenha), estrelado por Ben Affleck e Morgan Freeman, teve um faturamento de US$ 32 milhões em seu fim de semana de estréia, mas Bad Company, com Anthony Hopkins e Chris Rock, desapontou, com apenas US$ 10 milhões.

Assista à reportagem especial sobre terrorismo no cinema:

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    A Soma de Todos os Medos, dirigido por Phil Alden Robinson (de Campos dos Sonhos), foi rodado antes de 11 de setembro e é baseado em um best-seller lançado em 1991, mas lida com os assuntos que tomam conta da mídia atualmente: terrorismo e bombas nucleares.

    No filme, Affleck faz o papel de Jack Ryan, o agente da CIA que é o herói dos livros de Tom Clancy. O ponto alto da trama é quando terroristas explodem uma bomba nuclear em um estádio do Super Bowl, cenário muito parecido com o que as autoridades têm lidado em seus maiores pesadelos.

    Outro lançamento sobre o assunto é a comédia Bad Company, de Joel Schumacher. Na trama, terroristas plantam uma bomba na Grand Central, uma das estações de trem mais movimentadas de Manhattan. A história começa com a morte do agente interpretado por Chris Rock, que estava prestes a completar uma missão secreta de manter fora do mercado negro uma bomba nuclear.

    Sem outras opções, a CIA alista seu irmão gêmeo Jake, um joão-ninguém que tem de ser treinado por Anthony Hopkins para virar espião. A idéia de juntar dois atores com características tão distintas e de incluir humor em uma história tensa não parece ter agradado o público americano. A crítica detonou o filme e os cinéfilos evitaram a bomba.

    Hollywood apostou que agora o assunto deve interessar os americanos, que ficaram avessos ao tema nos meses seguintes aos ataques terroristas de 11 de setembro. É tudo ou nada, mas a história recente não está do lado da indústria do cinema.

    As estréias de filmes como Efeito Colateral, com Arnold Schwarzenegger, e Big Trouble, com Tim Allen e Renee Russo, foram adiadas e, ainda assim, as produções tiveram bilheterias medíocres.

    A arte muita próxima de uma realidade possível pode não ser o que o público esteja a fim de ver na telona, mas se der certo, a indústria deve apostar em outras bombas do gênero.

    Ricardo Bairos/ Planet Pop

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