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Drama/ Comédia
título 27 Beijos Perdidos
título original 27 Missing Kisses
diretor Nana Dzhordzhadze
nossa opinião sem classificação
ano 2000
país de origem Geórgia/ Reino Unido/ França/ Alemanha
duração 98 min
língua Georgiano/ Russo
cor Cor
som Dolby
classificação
elenco Nino Kukhanidze, Yevgeni Sidikhin, Shalva Iashvili, Pierre Richard, Amaliya Mordvinova, Levani Outchaneichvili
site oficial https://www.27missingkisses.com/
 
Resenha
Divulgação
Sexo precoce é tema de 27 Beijos Perdidos

Exercício de realismo mágico aplicado à vida numa cidadezinha de interior da Rússia, 27 Beijos Perdidos é o terceiro filme da diretora Nana Djordjadze, que ganhou a Câmera de Ouro em Cannes por Robinsonade, or My English Grandpa, em 1986, e uma indicação para o Oscar por A Chef in Love, 10 anos mais tarde.

Neste trabalho irritante, a diretora coloca uma garota precoce de 14 anos numa cidade sonolenta, com consequências previsivelmente sexy, mas que acabam sendo trágicos.

O filme é ambientado num tempo e lugar não-citados na ex-União Soviética. Mas a cidade onde a travessa Sybill (Nino Kuchanidze) vai passar o verão com sua tia é retratada como um daqueles lugares onde o tempo parece que parou. É também um local bastante chato - até que Sybill começa a agitar tudo.

A ninfeta decide que está apaixonada pelo viúvo Alexander (Eugenij Sidichin, um sósia mais fortão de William Hurt), que tem 41 anos e é pai de Mickey (Shalva Iashvili), garoto de 14 anos que fica obcecado por Sybill.

Esta última não pensa duas vezes antes de tirar a roupa para mostrar seus encantos a quem quer que esteja por perto, e, de um modo geral, o filme cria a impressão de que transar nus a céu aberto é um dos esportes favoritos da região, de tão frequentemente que se vêem mulheres nuas correndo pelos campos.

Alexander rejeita as atenções de Sybill, de modo que a garota passa o tempo com o ardente Mickey. Juntos, eles entram de penetras no grande evento do verão: a exibição do clássico erótico francês Emmanuelle, que faz todo o resto da cidade ficar em estado de excitação mal contida.

Em meio a tudo isso há interlúdios semi-absurdos dedicados a um velho capitão do mar (o ator cômico francês Pierre Richard) que está com seu barco encalhado no meio do campo e precisa apenas encontrar um lugar para colocá-lo para boiar.

Reuters

 
 
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