Segundo pesquisa, a Geração Z está se mudando para o interior em busca de uma vida mais simples

De acordo com a pesquisa do Pew Research Center (2024), a Geração Z está à procura de uma vida mais simples e calma. Dessa forma, está se mudando para cidades do interior. Entenda:

Geração Z está preferindo o interior a capitais

Segundo o estudo, mais de 60% dos jovens questionados, que possuem entre 18 e 28 anos, afirmaram que preferem ter qualidade de vida em vez de status profissionais. Este comportamento, então, ajuda a explicar porque cidades médias e pequenas dos Estados Unidos e da Europa receberam 30% de jovens profissionais - especialmente quando se tratava de áreas com boa infraestrutura digital e acesso à natureza.

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Para a análise, esta tendência mostra uma mudança estrutural na visão de sucesso e pertencimento para esta parte da população. E há três fatores que podem justificar tal decisão, sendo a primeira a expansão do trabalho remoto. Já em segundo lugar, vem o valor das moradias nas capitais, sendo que, em cidades pequenas, este acaba sendo bem menor. Por fim, em terceiro lugar, está a pouca rotatividade de casas em bairros valorizados, já que a Geração X e Boomers quase não se mudam. Dessa forma, em vez da vida corrida e sobrecarregada, os jovens conseguem colocar sua saúde mental em primeiro lugar.

Quer entender os jovens? Veja estas 5 séries

A geração Z compreende as pessoas nascidas entre 1997 e 2012. Esses indivíduos, com idades entre 13 e 28 anos, cresceram em meio à internet e ao mundo digital, sem conhecer uma realidade sem celulares ou computadores. Esse fator, aliado ao maior acesso à informação, transformou a forma como os jovens se relacionam. Por isso, muitas vezes, é difícil para outros entenderem como os membros desse grupo pensam. Uma forma de compreendê-los, no entanto, é através das séries, que retratam características e comportamentos típicos dessa faixa etária. Confira:

Uma das principais diferenças entre as outras divisões e os Centenários é o fato de eles não apenas mostrarem interesse, como apoiarem a educação sexual. De acordo com o 'Mapa da Não Monogamia no Brasil e Comparativo com a América Latina', realizado pelo aplicativo de encontros Gleeden, 61% dos jovens consideram o conhecimento crucial.  e leia a matéria completa.