Porto Alegre: a enchente na periferia

Morros, quebradas, quilombos: saiba como áreas periféricas da capital gaúcha e região foram afetadas pelas chuvas

Foto: Quilombo dos Machado

Nas casas do hip hop

A Casa do Hip Hop de Esteio, Região Metropolitana de Porto Alegre, foi alagada no início de maio. O Museu do Hip Hop, na capital, não, e serve como local de apoio às vítimas

Foto: Prefeitura de Esteio

Nos morros

Por estarem no alto, pelo menos quatro comunidades da zona leste não foram alagadas, apesar de atingidas pela chuva: morros da Cruz, do Tuca, Bom Jesus e Lomba do Pinheiro

Foto: Ass. Comunitária Morro da Cruz

Na bica

Diante da falta de água, pessoas de várias partes da cidade recorreram à nascente no Morro Santana, no beco Souza Costa. Fontes naturais preservadas mostraram sua importância

Foto: Cristina Medeiros

No quilombo

Na região do Sarandi, zona norte, uma das mais afetadas, o Quilombo dos Machado e a Vila Respeito, ao lado, foram alagados. A sede do quilombo, que escapou, socorre as vítimas

Foto: Quilombo dos Machado

No limite da capital

Na região do Santa Rosa, zona norte de Porto Alegre, divisa da capital com Alvorada, quase tudo foi alagado. População reclama da ausência do poder público e da imprensa

Foto: Lucas Maga

No Bom Jesus

Em meio ao caos do socorro às vítimas, Ana Cristina Medeiros de Lima foi surpreendida: a Caixa Econômica Federal fez contato para cobrar prestação de empréstimo

Foto: Arquivo pessoal

Em Santana

Fabiano Silveira Silva, o contramestre Cabeça, capoeirista, diz que é preciso mapear a tragédia na periferia para realizar ações eficazes. A falta de informação atrapalha o socorro

Foto: Arquivo pessoal