Mandata Coletiva da Bahia aponta 5 conquistas políticas

Três mulheres negras, de origem periférica, compõem um mandato de luta antirracista e feminista numa Câmara formada majoritariamente por homens brancos em Salvador

Foto: Joyce Melo

A primeira Mandata Coletiva da Bahia é composta pelas co-vereadoras Cleide Coutinho, Gleide Davis e Laina Crisóstomo. Eleitas em 2020, com 3.635 votos, pautam seu trabalho na luta antirracista, no direito das mulheres e à moradia digna

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A co-vereadora Laina Crisóstomo foi anunciada como Procuradora Parlamentar da Mulher da Câmara de Salvador, enquanto o mandato coletivo Pretas Por Salvador passou a fazer parte da Comissão de Cultura

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A Mandata aprovou o Projeto de Lei 71/21 “Não é Não”, que cria uma campanha permanente de enfrentamento ao assédio e à violência sexual no munícipio de Salvador

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As Pretas também aprovaram o Projeto de Lei 84/22 “Morar Mulher”, que reserva vagas do programa habitacional Casa Verde e Amarela para mulheres vítimas de violência doméstica e/ou familiar do município de Salvador

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Linha de frente também no combate à gordofobia, a Mandata aprovou o Projeto de Lei 302/2021, que estabelece a Semana Municipal de Combate à Gordofobia

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Pautadas na luta de raça, a Mandata Pretas por Salvador conseguiu aprovar a emenda impositiva destinando o valor de R$ 90 mil para a implantação do Estatuto da Igualdade Racial e Combate à Intolerância Religiosa

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