Artistas das periferias que você vai encontrar na CCXP23

Foto: Reprodução/CCXP

Ferréz

Ele é o autor do clássico “Capão Pecado” (2020). Também publicou “Manual Prático do Ódio” (2003), “Ninguém é Inocente em São Paulo” (2007) e “Deus Foi Almoçar” (2012), entre outros livros traduzidos em vários idiomas. O escritor é considerado precursor do movimento conhecido como literatura marginal

Foto: Reprodução/Instagram/ferrezoficial

Lucas Lima

Artista visual de Guarulhos, na Grande São Paula, marca presença no evento. Ele tem uma produção de quadrinhos que representa o cotidiano nas periferias e questões existenciais. Participou da segunda edição do projeto “Narrativas Periféricas”. Também é educador e realiza oficinas e aulas de arte

Foto: Reprodução/CCXP

Drik Barbosa

Cria da periferia de SP, Drik compõe desde os 14 anos. Chamou atenção pelo seu freestyle na Batalha do Santa Cruz, berço do rap contemporâneo. Seu disco de estreia, de 2019, pode ser definido como a impressão digital artística da cantora e compositora. Ela parte do rap e passa pelo pop, R&B, funk e pagode

Foto: Bruno Gomes

Isaac Santos

Ilustrador, quadrinista, designer gráfico e estudante de animação e games. Faz HQs independentes desde 2012, sendo um trabalho fortemente inspirado pelos mangás, jogos de luta dos anos 1990/2000 e cultura urbana. Em 2019 participou do projeto “Narrativas Periféricas” da editora Mino em parceria com a PerifaCon

Foto: Reprodução/CCXP

Isabella Ismile

Mulher preta, soteropolitana e ilustradora da personagem Maflô, que tem o objetivo de transmitir empoderamento, autoestima e amor próprio para mulheres e meninas negras. Pela página Ei Pretinha, ela enaltece o protagonismo feminino negro e a representatividade na infância

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