A expedição, chamada de “Berranteiro das Américas”, teve início em 2023.
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Na ocasião, Pedro deixou o Brasil rumo aos Estados Unidos a bordo de uma caminhonete F-1000.
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Devido a graves crises respiratórias em Santo André quando ainda era bebê, Pedro foi levado pela família para Orindiúva, no interior de São Paulo, em busca de ar puro.
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Foi lá que o berrante surgiu como uma ferramenta terapêutica inusitada para fortalecer seus pulmões.
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O que era um tratamento acabou se tornando uma paixão que transformou Pedro em tetracampeão do concurso de berrante na Festa do Peão de Barretos.
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A expedição "Berranteiro das Américas" nasceu do desejo de romper com a monotonia do trabalho em escritório e prestar uma homenagem ao estilo de vida do peão boiadeiro.
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O projeto foi dividido em duas etapas: a primeira, iniciada em 2023, consistiu em cruzar 16 países de caminhonete até os Estados Unidos;
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A segunda, e mais complexa, começou em outubro de 2024 em Fort Worth, no Texas, de onde Pedro partiu para retornar ao Brasil montado nas mulas Ada e Oklahoma.
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Para enfrentar o percurso, Pedro passou semanas treinando as mulas e adaptando seu cão, um border collie chamado Bastião, à rotina da estrada.
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O trajeto é feito a um ritmo de cerca de 30 quilômetros por dia, com apoio de um médico veterinário que segue em uma caminhonete de suporte.
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Pedro documenta a viagem nas redes sociais, mostrando paisagens, cidades, encontros com moradores locais e os cuidados constantes com as mulas.
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A travessia já passou por diversos países como Estados Unidos, México, Guatemala, El Salvador, Honduras, Costa Rica e Panamá.
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Além de buscar um possível recorde mundial — seria a primeira travessia das Américas realizada 100% em mulas —, Pedro depende da hospitalidade das pessoas que encontra pelo caminho.
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A chegada à América do Sul, por exemplo, foi pela Colômbia, logo após ficar hospedado na casa de uma moradora no Panamá.
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A expedição também gerou debates. Enquanto muitos enxergam a jornada como um ato de preservação cultural e inspiração, outros questionam os riscos envolvidos para ele e os animais.
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A viagem também é marcada por desafios, como a incerteza de locais para descanso e momentos de tensão, incluindo o desaparecimento temporário de Bastião.
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Com a meta de chegar ao Brasil em agosto de 2026, Pedro quer que a expedição se transforme em um palco para a valorização do patrimônio cultural brasileiro diante do mundo.
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“Quero promover a cultura dos peões de boiadeiro, pelo mundo dos muares, usados desde os tropeiros antigamente. Quero escrever livros para os meus filhos e netos, usar a minha memória”, declarou o berranteiro.
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