Dormir mal

Não são apenas os problemas do sono que impactam a rotina e a qualidade de vida, os maus hábitos podem te fazer dormir menos e pior; saiba mais.

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Hábitos noturnos ruins

De maneira frequente as pessoas buscam apoio na internet para entender o que as fazem ter baixa qualidade de sono. Entre as soluções, a higiene do sono é adotada como uma forma de dormir melhor: veja 6 hábitos ruins para ficar atento a partir de hoje: (1/8)

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Excesso de telas

Boa parte dos brasileiros não resiste às redes sociais e precisa checá-las antes de ir dormir. O grande problema é que a luminosidade de telas, como do celular ou tv, estimula a produção de cortisol, hormônio que inibe a melatonina, essencial na preparação para o descanso. (2/8)

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Consumo de cafeína

Estudo recente publicado no The New England Journal of Medicine sugeriu que os apreciadores de café tendem a se movimentar mais, mas têm um sono pior. Lembre-se de que a cafeína é um estimulante. (3/8)

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Má alimentação

A ingestão de alimentos pesados à noite faz com que o organismo precise trabalhar mais para processar a comida, e tudo piora com uma má mastigação, prejudicando o sono. Além disso, hoje, o consumo de álcool já é associado à insônia, afeta o sono REM (estágio essencial do descanso), e assim como pode causar sonolência, pode ser um estimulante. (4/8)

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Rotina desregulada

É desafiador encontrar uma forma de criar e manter uma rotina, mas ela é crucial para o cérebro, uma vez que ele passa a poupar energia. A rotina desregulada afeta vários processos do organismo, como o ciclo circadiano, o que pode impactar o sono. (5/8)

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Treinar muito tarde

Se exercitar tem papel fundamental na qualidade do sono, já que movimentar o corpo estimula a liberação de hormônios do bem-estar. Contudo, treinar também faz com que a adrenalina seja despejada no organismo, e se estiver muito perto do horário de dormir, o estado de alerta tornará o descanso mais difícil. (6/8)

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Pouco autocuidado

Por vezes o dia a dia agitado leva os brasileiros a deixarem o próprio bem-estar de lado, entretanto esse pode ser um grande perigo. É preciso ficar atento aos sinais do corpo, cuidar da mente e, claro, investir um tempo em si mesmo. Hoje, mais da metade dos brasileiros já se dizem mais preocupados com a saúde mental. (7/8)

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