O que a filosofia japonesa do Ikigai ensina à vida contemporânea
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Ikigai significa “razão de ser” ou “propósito de viver”. É a filosofia japonesa que une o que se ama, o que é bom, sustento e o que o mundo precisa. No encontro desses quatro pilares, nasce um ponto de equilíbrio que dá sentido à vida. Encontrar seu Ikigai é descobrir o que faz cada dia valer a pena todos os dias.
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A mandala Ikigai é formada por quatro círculos interligados, cada um representando um aspecto essencial da vida. Suas intersecções revelam vocação, missão, profissão e paixão — e no centro, o verdadeiro Ikigai. É um mapa de autoconhecimento e alinhamento pessoal.
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Viver com Ikigai reduz estresse, fortalece a saúde emocional e favorece a longevidade. Traz clareza para decisões, aprofunda relações e desenvolve habilidades como liderança e resiliência. É uma prática que transforma o cotidiano em fonte de bem-estar.
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O Ikigai não precisa ser grandioso. Ele pode estar em hobbies, na gratidão diária ou na busca por alinhamento entre carreira e valores. O segredo está na constância: incorporar propósito às pequenas ações é o que dá leveza e sentido à rotina.
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Mandalas são desenhos geométricos circulares que representam a harmonia e o equilíbrio do universo. São usadas em diversas culturas para meditação, arte e espiritualidade.
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Seu nome vem do sânscrito e significa "círculo" ou "centro".. Mandalas simbolizam a conexão entre o ser humano e o universo, além de harmonia e espiritualidade.
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Muitas são usadas para meditação, ajudando no foco e equilíbrio interior. Também representam ciclos da vida, como nascimento, morte e renovação.
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Pessoas que praticam meditação, ioga e terapias holísticas costumam usar mandalas porque elas são consideradas relaxantes.
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Artistas e decoradores também as apreciam por seus padrões simétricos e que criam um ambiente de harmonia em casa ou no trabalho. Mandalas geométricas modernas são populares na arte e decoração.
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Vários psicólogos costumam utilizar mandalas para técnicas de relaxamento, estimulando a expressão emocional dos pacientes que ajuda no tratamento.
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O psicólogo suíço Carl Jung (1875-1961) popularizou seu uso na psicologia como símbolo da psique. Jung teve grande importância ao desenvolver conceitos como inconsciente coletivo. Suas teorias influenciam a psicologia, espiritualidade e artes até hoje.
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Existem mandalas espirituais, meditativas, artísticas e terapêuticas. Algumas são usadas em rituais religiosos, como as tibetanas, feitas de areia.
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As mandalas surgiram na Índia há mais de 2 mil anos, principalmente no Hinduísmo e Budismo. Está no tantrismo, as tradições esotéricas dessas duas religiões.
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No tantrismo, compõe-se de círculos e quadrados concêntricos (com um centro comum) formando uma imagem simbólica do mundo e que servem de instrumento para que as pessoas façam a meditação.[
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Também foram usadas por culturas indígenas, celtas e até na Idade Média. Em algumas tradições, são usadas em rituais de cura e proteção espiritual.
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Mandalas podem ser pequenas, usadas em joias e amuletos, ou grandes, como murais e pinturas de teto.
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As mandalas budistas de areia podem ter metros de diâmetro e levam dias para serem feitas. Seu tamanho depende da finalidade, do detalhe e do espaço disponível.
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As cores das mandalas têm significados espirituais, como azul para paz e vermelho para energia. Elas podem ser desenhadas em papel, em tela, entalhadas em madeira ou bordadas em tecidos.
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Algumas mandalas são feitas de areia colorida, especialmente no Budismo Tibetano.
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Índia, Nepal e Tibete utilizam mandalas em rituais hindus e budistas. No Japão e na China, aparecem na arte e na arquitetura religiosa.
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No Ocidente, Brasil, Estados Unidos e países europeus adotaram mandalas em terapias e arte decorativa.
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Elas podem ser feitas de diversos materiais, alguns surpreendentes. No Jalapão, no Tocantins, artesãos trabalham de forma criativa com capim dourado e, entre diversos objetos decorativos, produzem belas mandalas.
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