Diferentemente da filantropia ou da doação para causas sociais, o investimento de impacto positivo é uma forma de ganhar dinheiro e, ao mesmo tempo, apoiar o desenvolvimento de empresas e microempreendedores que se preocupam em devolver algum retorno positivo para as comunidades e para o planeta.
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Existem gestoras, consultorias e plataformas especializadas que ajudam na gestão desses investimentos de impacto positivo. Marcos Olmos é sócio de uma dessas empresas, a Vox Capital, e trouxe algumas sugestões para quem quer começar a investir.
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O que importa para você?
”Pense sobre quais causas são mais importantes para você? Qual é a sua visão de futuro? Com que tipo de impacto e temas da sociedade você quer se associar?”, explica Olmos.
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O que a empresa oferece?
Decidido o que importa para você, o gestor sugere que tenha curiosidade sobre a atuação da empresa. O objetivo é entender qual é o produto vendido ou o serviço realizado, se contribui para o bem comum e se tem a ver com os seus objetivos.
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Qual é o impacto da empresa?
Ainda, segundo Olmos, o terceiro passo é analisar como a empresa, por meio de seu negócio principal, contribui para melhoras ambientais e sociais. Por exemplo: os bancos têm microcrédito? As empresas de saúde têm operações de pesquisa para ampliar a qualidade e/ou o acesso a saúde? A empresa ajuda na redução da pobreza no Brasil? Realiza gestão de resíduos? Como agiu em momentos mais tensos, como na pandemia?
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Para João Pacífico, fundador do Grupo Gaia, é importante que as pessoas pressionem os bancos e as corretoras para que seja criada uma oferta maior de investimentos com impacto positivo. “Se todo mundo perguntar no Itaú, no Bradesco, na XP, por exemplo, eles vão ter que fazer”, diz.
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“O impacto vai além do consumo. Também está no investimento. E precisamos falar mais sobre isso”, finaliza Marcos Olmos, da Vox Capital.
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