Morte aos 68 anos
Primeiro delator da Operação Lava Jato, Paulo Roberto Costa morreu no sábado, 13, aos 68 anos. Segundo informações da 'Folha de S.Paulo', ele sofria de câncer. (01/09)
Foto: Agência Senado
Ex-diretor da Petrobras
Engenheiro e funcionário de carreira da Petrobras, foi diretor de Abastecimento da estatal entre 2004 e 2012, durante os governos Lula e Dilma, ambos do PT. Ele foi uma indicação do PP. (02/09)
Foto: Agência Senado
Preso na Lava Jato
Em março de 2014, Costa foi preso por suspeita de envolvimento em esquema que movimentou cerca de R$ 10 bilhões. Ele chegou a ser solto após habeas corpus, mas voltou a ser preso. (03/09)
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Delação premiada
Paulo Roberto Costa decidiu pelo acordo de delação premiada dois meses após ser preso. Foi a partir disso que os policiais desvendaram a distribuição de recursos desviados da Petrobras. (04/09)
Foto: Estadão Conteúdo
Mundo político em alerta
A delação deixou os políticos em alerta, devido à repercussão que poderia causar. Costa listou à Polícia Federal quem teria recebido propina de parte do dinheiro de contratos da estatal. (05/09)
Foto: Agência Senado
Sentença de Moro
O ex-diretor foi condenado a 12 anos de prisão por corrupção e lavagem de dinheiro, em sentença assinada pelo então juiz Sergio Moro. (06/09)
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Acordo com o FBI
Paulo Roberto Costa também fechou um acordo de cooperação com o FBI e o Departamento de Justiça dos Estados Unidos. Ele se comprometeu a fornecer documentos, materiais e depoimentos quando fosse convocado. (07/09)
Foto: Agência Senado
Prisão domiciliar
Paulo Roberto Costa chegou a cumprir a pena em prisão domiciliar, com uso de tornozeleira eletrônica. Em outubro de 2016, ele passou par ao regime semiaberto. (08/09)
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