Veja como são os mais de 1 milhão de bunkers antibomba em Israel

Abrigos no país são exigidos por lei; entenda

Foto: REUTERS/Ronen Zvulun

Por que existem?

Israel, cercado por nações com históricos conflitos, implementou políticas de proteção contra bombas. Em 1951, o país aprovou uma lei de defesa civil que exigia a presença de abrigos antibombas em todas as construções, públicas ou privadas.

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Medidas adaptadas

Essas medidas de segurança foram adaptadas ao longo do tempo, impulsionadas por conflitos com vizinhos e avanços tecnológicos usados em guerras.

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Novos padrões

A Guerra do Golfo em 1991, marcada pelo uso de armas químicas pelo Iraque, levou à implementação de novos padrões para os abrigos em Israel, fortalecendo ainda mais sua infraestrutura de proteção civil.

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Como são?

Originalmente, os bunkers eram estruturas parcialmente subterrâneas destinadas a proteger as pessoas de explosões. Com o tempo, a definição foi ampliada e inclui qualquer estrutura fortificada para proteção, refletindo as mudanças nas leis israelenses.

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Leis em 1951

Em 1951, as leis exigiam abrigos antibombas subterrâneos com portas reforçadas, suprimentos e sistemas de ventilação. Cada construção era obrigada a ter um, embora moradores próximos pudessem compartilhar o mesmo espaço.

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E como é atualmente?

Atualmente, as regras foram flexibilizadas, com a exigência de que todos os edifícios tenham pelo menos um quarto fortificado, geralmente com o tamanho de um quarto comum.

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Espaços são reforçados

No entanto, esses espaços se distinguem por suas paredes, chão e teto reforçados com cerca de 30 centímetros de concreto maciço, o que reduz a altura do espaço em comparação com o restante da casa.

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Portas e janela

As portas são de metal, com travas profundas na parede, e geralmente há apenas uma janela que segue o mesmo padrão de segurança. Além disso, esses espaços não podem conter objetos frágeis.

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