Justiça nega soltura e Irmãos Menéndez, assassinos dos pais, vão continuar na cadeia
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O juiz Michael Jesic chegou a declarar: “Não estou dizendo que eles devem ser soltos, isso não cabe a mim decidir. Mas acredito que eles já fizeram o suficiente nesses 35 anos para merecer essa chance”, disse o juiz Michael Jesic.
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As penas previstas na condenação de Erik e Lyle — conhecidos como "irmãos Menendez" —, eram de prisão perpétua, mas já foram reduzidas para 50 anos de reclusão. E agora poderia ocorrer uma soltura, após o cumprimento da maior parte da punição.
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Só que em agosto de 2025 os tribunais da Califórnia negaram os pedidos de liberdade condicional de Lyle e Erik Menendez porque consideraram que eles ainda representam uma "ameaça à sociedade".
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O promotor de Los Angeles, Nathan Hochman, se opôs à liberdade condicional de Erik e Lyle Menendez, afirmando que eles nunca assumiram os assassinatos dos pais. Segundo ele, os irmãos seguem sustentando uma falsa narrativa de legítima defesa rejeitada pelo júri.
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Erik e Lyle não foram considerados suspeitos da morte dos pais logo de início. No entanto, a investigação passou a focar nos irmãos quando eles começaram a ostentar uma vida de luxo, financiados pela herança dos pais.
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Ele chegaram a adquirir apartamentos, veículos de alto padrão e relógios de marcas famosas, entre outras despesas.
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A evidência decisiva surgiu quando Erik fez uma revelação a seu psicólogo, Jerome Oziel, que decidiu gravar as sessões com os irmãos.
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Essas gravações foram entregues às autoridades, que, mais de seis meses após os assassinatos, decidiram prender os dois.
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Durante as audiências, uma nova revelação chocou o público: chorando, os irmãos afirmaram que haviam sofrido abusos e agressões por parte do pai durante anos, com a cumplicidade da mãe, Kitty Menéndez.
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Segundo os arquivos do caso, o pai, José Menéndez (foto), também teria ameaçado os filhos de morte se eles contassem o que acontecia dentro de casa.
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O primeiro julgamento resultou em um impasse entre os membros do júri e foi anulado. Um novo processo foi realizado, desta vez sem transmissão para a TV.
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Lyle e Erik ficaram em prisões separadas até 2018, quando passaram a cumprir a pena no mesmo presídio.
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O caso ganhou ainda mais repercussão a partir da série ficcional "Monstros: A História de Lyle e Erik Menendez", lançada pela Netflix em 19/9/24.
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A mesma Netflix também lançou o documentário "O Caso dos Irmãos Menendez", em 7/10/24, reforçando ainda mais a divulgação do caso.
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Os promotores de Los Angeles declararam que o sistema de justiça criminal da região chegou a uma compreensão "mais atualizada" desde o primeiro julgamento dos irmãos.
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