Google testa ferramenta de busca que gera imagens com Inteligência Artificial
A Google está testando uma ferramenta que gera imagens utilizando inteligência artificial na Busca. É mais um avanço que a empresa quer dar na enorme gama de serviços criados para o usuário.
Foto: Gerd Altmann por Pixabay
Por exemplo, se a pessoa escrever que quer imagens de uma capivara que seja cozinheira, com gorro e tudo, o Google faria a criação das imagens.
Foto: Divulgação Google
Ao todo, a ideia é que haja 4 imagens, mostrando o que o usuário solicitou, com os detalhes pedidos. Ao clicar numa delas, a imagem fica maior para ser capturada.
Foto: Divulgação Google
A Google fez 25 anos em setembro e celebrou a data com doodle que lembrou a todos do aniversário.
Foto: Divulgação
O Google é o mecanismo de pesquisa mais popular e mais acessado do mundo. E quem viveu na época das enciclopédias de papel (Barsa, etc) se espantou quando a plataforma facilitou o estudo e o trabalho. Veja a história dessa incrível empresa.
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Começou em 1996 como um projeto de pesquisa (tecnologia "PageRank") dos estudantes de doutorado Larry Page e Sergey Brin (já presidente da Alphabet Inc., empresa controladora do Google).
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Os dois jovens da Universidade Stanford queriam teorizar sobre um sistema de busca diferenciado, que analisaria as relações entre os sites, e não só os resultados com base na quantidade de vezes em que a palavra-chave estivesse presente na primeira página de resposta.
Foto: King of Hearts/Wikimedia Commons
O Google foi registrado como domínio na Web em 1997, mas só se ergueu como empresa em 1998. Sua sede inicial ficava na garagem de Susan Wojcicki (foto), amiga de Larry e Sergey na Califórnia. O primeiro funcionário contratado, Craig Silverstein, foi um colega de doutorado de Sergey e Larry em 1997.
Foto: Divulgação/Twitter/@SusanWojcicki
A empresa mudou sua sede para Palo Alto, Califórnia (famoso Vale do Silício), em 1999.
Foto: Austin McKinley - wikimedia commons
O Vale do Silício abriga muitas startups e empresas globais de tecnologia, como a Apple e Facebook.
Foto: Imagem de JJ por Pixabay
No ano 2000, o Google começou a ser financiado por anúncios associados a palavras-chave.
Foto: Youtube/Turismo Jovem Pan
Como o motor de busca era rudimentar e exigia muito tempo para ter respostas, os criadores tentaram vender o Google para a empresa Excite por US $1 milhão. A oferta, hoje ínfima em comparação ao valor no mercado, foi recusada pelo CEO George Bell (foto), e até hoje é lembrada como um dos maiores arrependimentos do mundo dos negócios.
Foto: Youtube/OneWire
O projeto continuou nas mãos dos idealizadores. Até então, o Google não tinha opção de oferecer imagens como resultados de busca – só links. Uma foto da atriz Jennifer Lopez, porém, foi a responsável por criar o famoso Google Imagens.
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No Grammy de 2000, Jennifer Lopez usou um vestido que causou curiosidade de muitas pessoas. Ao não encontrarem o vestido no Google, as pessoas se frustravam. Isso fez o CEO Eric Schmidt idealizar uma aplicação de busca por imagens.
Foto: Youtube/Recording Academy Grammys
O Google também lançou ao longo dos anos uma série de ferramentas online, como o Gmail, serviço de webmail gratuito, lançado em 2004 como o primeiro serviço online de e-mail com um gigabyte de armazenamento.
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Outra aplicação lançada em 2006 foi o Google Trends, que permite observar o nível de interesse dos usuários por assuntos diversos e termos mais populares na busca.
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Dentre as empresas compradas pelo Google desde 2001 está a Keyhole, Inc., adquirida em 2004. Esta start-up desenvolveu o ex-Earth Viewer (renomeado em 2005 para Google Earth), focado num modelo tridimensional do globo terrestre a partir de um mosaico de imagens de satélite.
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Em 2006, lançou o Google Video, que permite encontrar vídeos alojados, não somente no Google Video, mas também no YouTube e outros websites de vídeos, até de concorrentes, como o Yahoo!
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Outra famosa aplicação é o Google Docs, obtido pelo Google em 2006. Inicialmente chamado Writely, o serviço permite criar e editar documentos colaborativamente em um ambiente online.
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De mudança para um "escritório" de 28.900 m² em Nova Iorque, em 2006 o Google anunciou a compra do famoso site YouTube por 1,65 bilhão de dólares.
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Devido à sua cultura corporativa informal, a empresa foi classificada em primeiro lugar pela revista Fortune como um dos melhores locais para se trabalhar em 2007 e 2008.
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Em 2007, o Google começou a patrocinar o NORAD Tracks Santa, programa anual de entretenimento. Na véspera do Natal, o Comando de Defesa Aeroespacial da América do Norte (NORAD) rastreia com o Google Earth o Papai Noel deixando o Polo Norte e sua viagem pelo mundo para entrega de presentes.
Foto: Unsplash/__ drz __
Em 2009, o Google anunciou o Google Chrome OS, um sistema operacional de código aberto baseado no Linux, que inclui um navegador de web projetado para que os usuários façam login em contas Google.
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Em 2010, o Google Energy (para reduzir custos de energia do próprio Google) investiu num projeto de energia renovável (38,8 milhões dólares em dois parques eólicos nos EUA: os 169,5 megawatts de potência equivalem ao abastecimento de 55 mil casas).
Foto: Unsplash/RawFilm
Em 2011, a empresa anunciou o Google+, ex-mídia social construída para unir serviços: Google Account, Google Fotos, Play Store, Youtube e Gmail. Por não apresentar o resultado esperado, a aplicação foi desativada em 2019.
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Em 2015 o slogan não oficial "Não seja mal" foi substituído no código de conduta corporativo da Alphabet (conglomerado de empresas pertencentes ou vinculadas ao Google) pela frase "Faça a coisa certa".
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Em 2017, o Google, avaliado em 245 bilhões de dólares à época, foi eleita a marca mais valiosa do mundo, segundo ranking da BrandZ, pesquisa de mercado com mais de 3 milhões de consumidores.
Foto: Freepik/rawpixel
Em 2020, o Google anunciou a disponibilização gratuita do Google Meet, serviço de vídeochamadas que substituiu a versão anterior do Google Hangouts e do Google Chat. Com a pandemia e, consequentemente, a modalidade de trabalho "Home Office", o serviço de videoconferências do Google Meets cresceu 275% durante os primeiros meses de 2021.
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Segundo a revista Forbes, especializada em Economia, a marca Google está avaliada neste ano de 2023 em US$ 281,38 bilhões (R$ 1,47 trilhão).
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Foto: Gerd Altmann por Pixabay