Chamados de geoglifos, eles representam figuras em grandes dimensões e de diversas formas geométricas esculpidas na terra.
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Os formatos podem ser retangulares, triangulares, circulares ou de outros aspectos.
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No estado do Acre já foram encontrados mais de mil geoglifos. De acordo com o Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), 426 deles foram registrados.
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Muitos dos geoglifos do estado do Norte do país estão localizados entre os rios Acre e Iquiri. Cerca de 300 sítios arqueológicos se espalham pela região.
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O geoglifo do Sítio Arqueológico Jacó Sá foi tombado pelo Iphan como Patrimônio Histórico e Artístico Nacional.
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Nas proximidades de Rio Branco, capital do Acre, há geoglifos que atraem visitantes, o que incrementa o turismo nessas áreas.
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Os sítios de geoglifos abertos à visitação estão justamente nas cercanias de Rio Branco. São eles: Geoglifo Baixa Verde II, Geoglifo Severino Calazans, Geoglifo Jacó Sá e Geoglifo Tequinho.
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Escavados no solo, esses desenhos só podem ser vistos em sua dimensão real do alto.
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À Agência de Notícias do Acre, Antônia Barbosa, arqueóloga do Iphan, declarou que dos 426 geoglifos registrados menos de 20 foram objeto de pesquisas até o momento.
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Povos indígenas que vivem nessas áreas declararam a pesquisadores que não passam por esses desenhos por os considerarem ambientes sagrados.
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Pela localização dos geoglifos, os estudiosos presumem que eles não foram instalados para defesa, tampouco para habitação.
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A hipótese mais provável é de que essas “tatuagens de terra” foram construídas para cerimônias, rituais e celebrações, conforme explicou Antônia Barbosa.
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Os estudos atuais tentam elucidar como as escavações, feitas há mais de 2.500 anos. puderam gerar desenhos com geometria perfeita.
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A importância dos geoglifos na história dos povos amazônicos foi tema da série “Ancient Apocalypse”, da plataforma de streaming Netflix.
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As pesquisas arqueológicas do Iphan para investigar os geoglifos são feitas desde os anos 1970. Os cientistas estimam que a produção dos desenhos tenha ocorrido entre 200 a.C. e 1300 d.C.
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“As formas, técnicas e dimensões dos geoglifos representam motivos de interesse para divulgação de um patrimônio arqueológico singular do ponto de vista da ocupação pré-colonial da Amazônia”, diz o Iphan.
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Em 2018, o Iphan não só anunciou o tombamento de algumas dessas estruturas a fim de preservá-las como as indicou para integrar a lista do Patrimônio Mundial da Unesco (Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura).
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De acordo com o Iphan, os geoglifos do Acre são elementos importantes para o entendimento de como ocorreu o processo de ocupação e povoamento da Amazônia.
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