Como é estudar o ensino superior nos Estados Unidos?

Veja as principais diferenças para os universitários no Brasil e nos EUA

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Ensino superior no exterior

As instituições de ensino superior dos Estados Unidos são mundialmente conhecidas pela qualidade, formato de seleção e professores. Mas, afinal, quais são as diferenças entre as universidades americanas das do Brasil? Confira!

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1. Flexibilidade na escolha do curso

Enquanto no Brasil você estuda só o curso escolhido, nos EUA você pode fazer matérias em qualquer área que a faculdade oferecer, e tem até o final do 2º ano da graduação para escolher qual vai ser a sua área principal de formação.

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"Essa área principal é chamada de 'major'. (...) Além disso, você pode ter um 'minor', que é como se fosse uma formação paralela à principal, mas que não precisa estar conectada a ela", explica Bruna Passos, mentora no Partiu Intercâmbio.

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2. Acesso às universidades

Diferentemente do Brasil, nos EUA a educação é cara. Apesar de existirem inúmeras universidades públicas nos Estados Unidos, nenhuma delas é gratuita. Porém, segundo a mentora, há bolsas integrais para alunos norte-americanos e internacionais, na graduação e pós-graduação.

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3. Investimento em pesquisa

Nos EUA, há ótimos laboratórios, materiais e professores bem pagos, além de boas bolsas de estudo, pois há muito investimento na área da pesquisa. "Segundo National Science Foundation (NSF), só no ano fiscal de 2022 foram mais de US$ 97 bilhões investidos em pesquisa", ressalta Bruna.

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4. Fazer doutorado na graduação

"Existem diversos cursos em diversas áreas que aceitam alunos direto da graduação para um doutorado, e isso é uma diferença gigante das universidades do Brasil", pontua Bruna. Porém, a mentora ressalta que nem todas as universidades permitem isso.

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5. Apoio e recursos para o sucesso dos alunos

Como as universidades não são gratuitas, muito dinheiro é investido para que alunos interessados consigam atingir o sucesso. Isso inclui auxílio individual e em grupo, monitoria em matérias ou com escrita acadêmica, e até eventos sociais de integração na comunidade acadêmica.

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6. Ambiente internacional

As universidades brasileiras são excelentes em pesquisa, mas existe uma grande diferença na internacionalização dos estudantes, de acordo com Bruna. "Nas universidades norte-americanas, em qualquer curso em qualquer cidade - não importa o tamanho - você vai ter colegas (e professores!) de diferentes nacionalidades", explica.

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"Isso enriquece demais a experiência e também as aulas, porque tudo que se debate em sala acaba tendo perspectivas muito diversas", ressalta a mentora. Segundo o relatório open doors, do IIE, no ano acadêmico de 2022/2023 os EUA receberam mais de 1 milhão de estudantes de 210 países diferentes.

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