6 dicas de perguntas aos filhos para substituir o 'como foi na escola?'
Especialista explica como desenvolver diálogo
Foto: Imagem ilustrativa/Freepik
‘Como foi na escola?’
As crianças chegam em casa e os pais perguntam: “Como foi na escola?”. Um silêncio impera. Será que o problema está na criança ou será que é possível reformular a pergunta?
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Mudança é possível
Segundo Ana Claudia Leite, assessora de Educação e Cultura da Infância do Instituto Alana, há formas de mudar a abordagem e conseguir estabelecer um diálogo melhor.
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Confira dicas
A seguir, veja quais são 6 tipos de perguntas que podem ajudar a sair do automático e criar mais vínculo com os filhos, para que eles se sintam à vontade em compartilhar o dia a dia escolar.
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Sobre atividades específicas
"Como foi o ensaio da música que vocês estão praticando na escola?"; "Está gostando do livro que estão lendo? O que mais tem achado interessante nele?"
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Experiências no parque
"Hoje você subiu na árvore no parque?"; "Teve algo especial durante o intervalo ao ar livre? Balançou no balanço?"
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Compartilhando experiências
"Na minha época, fizemos uma peça de teatro. Vocês estão fazendo algo assim?"; "Lembro que na minha aula de geografia visitamos um lugar com diferentes tipos de rochas. Já estudou isso?"
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Relacionamento com colegas
"Hoje você brincou com seu amigo fulano?"; "Como foi a interação com seus colegas? Alguma novidade nas amizades?"
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Desafios e aprendizado
"Enfrentaram algum desafio hoje? Como resolveram?"; "Na aula de matemática, vocês aprenderam algo novo? Conta para mim!"
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Experiências positivas ou negativas
"Algo engraçado aconteceu hoje na escola? Conte para mim!"; "Alguma situação difícil que precisamos conversar ou resolver juntos?"
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Especialista explica
Para Ana Claudia Leite, as perguntas são mais abertas e específicas, promovendo um diálogo mais rico e estimulante para que a criança compartilhe suas experiências.
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O que fazer?
É importante que os pais reflitam sobre a abordagem ao perguntar sobre o dia na escola, evitando automatismos. Compartilhar vivências e manifestar um interesse genuíno é o caminho.
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Respeitar a privacidade
Para a especialista, reconhecer que as crianças, mesmo pequenas, têm sua privacidade, e nem tudo precisa ser compartilhado de forma organizada e lógica, é essencial.
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Intervir quando necessário
É importante observar sinais de que algo não está bem na vida escolar da criança e intervir quando necessário, seja em conflitos de amizade, dificuldades de aprendizado ou questões emocionais.
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Escuta ativa
Desenvolver uma capacidade contínua de observação e escuta, atentando não apenas ao que é falado, mas também ao que é dito por gestos, brincadeiras e outras formas de linguagem pode ajudar.
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