No dia 12/11/23, a estrutura de um túnel que estava em construção no Himalaia, na Índia, desabou, deixando 41 trabalhadores presos.
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Os homens estavam em um espaço com 8,5 metros de altura em um túnel de 4,5 km de extensão.
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Segundo as autoridades locais, os operários tinham acesso à luz, oxigênio, alimentos, água e medicamentos.
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Ambulâncias e um hospital de campanha estavam a postos para receber os 41 homens que se encontravam confinados.
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Na primeira parte bem-sucedida da operação, no dia 20/11, as equipes introduziram um tubo de aço de 53 metros através dos escombros.
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Estavam em colaboração com a polícia local a Autoridade de Gestão de Desastres da Índia e o Fundo Estadual de Resposta a Desastres.
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A ideia bem executada permitiu a chegada dos suprimentos aos trabalhadores.
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Por meio do tubo, as autoridades conseguiram enviar até itens de entretenimento, como tacos e bolas de críquete para os homens.
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Policiais também se posicionaram do lado de fora da construção na manhã do dia 23/11.
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Após enfrentar dias de avanço lento, os engenheiros conseguiram acelerar o processo devido ao uso de uma máquina de perfuração potente.
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As autoridades chegaram a transportar uma broca vinda de Nova Delhi na tentativa de realizar uma perfuração, mas depois de um “som de rachadura em larga escala”, precisaram interromper o processo.
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A perfuradora chegou a quebrar no estágio final da operação e mineiros especializados precisaram abrir passagem manualmente com britadeiras e escavações à mão.
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Depois de seguidas tentativas e 17 dias de angústia, os 41 trabalhadores foram resgatados no dia 28/11/23.
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Um a um, os operários foram sendo retirados em macas através de um tubo de aço de 90 cm.
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O acidente no túnel ocorreu em um trecho da autoestrada Char Dham. Um megaprojeto do governo indiano visa conectar quatro templos hindus por 889 km de estrada através do Himalaia.
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Iniciado em 2018, o túnel de 5 km, parte do projeto avaliado em US$ 1,5 bilhão, tinha conclusão prevista para 2022, mas foi adiada.
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As cidades são sede de dois dos templos hindus mais sagrados da Índia: Uttarkashi e Yamunotri.
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Embora as autoridades não tenham divulgado a causa específica do colapso do túnel, a região é conhecida por sofrer com deslizamentos de terra, terremotos e inundações.
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Desde o início, o projeto enfrentou críticas de ambientalistas e interrupções devido a danos em residências ao longo da rodovia.
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Em 2020, um relatório do Supremo Tribunal da Índia apontou que os impactos ambientais não foram adequadamente avaliados.
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Embora a rodovia tenha sido aprovada em 2021, o governo foi advertido a implementar recomendações de uma comissão independente, o que não foi plenamente atendido.
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A região chegou a apresentar sinais de instabilidade dias antes do desabamento, com geólogos locais registrando afundamentos atribuídos ao ritmo acelerado da construção nas montanhas.
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