A equipe da Jiangnan University aplicou a técnica CRISPR no fungo Fusarium venenatum, conhecido por ser base de produtos como o Quorn, sem inserir material genético externo. A nova linhagem apresentou aumento de 88% na produção de proteína e reduziu em 44% o consumo de nutrientes.
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As alterações tornaram o crescimento mais eficiente e diminuíram a presença de quitina, facilitando a digestão. Testes também indicaram uma textura mais próxima da carne, superando um dos principais desafios das proteínas alternativas.
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Opção para substituir a carne ou como acompanhamento, os cogumelos aparecem nos cardápios brasileiros, sobretudo por causa do crescimento do veganismo e do vegetarianismo. Possuem diferentes formas, tamanhos e cores e fornecem proteínas, fibras, minerais e vitaminas.
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Os cogumelos são fungos, que podem ser consumidos como um superalimento devido aos seus benefícios, como o fortalecimento do sistema imunológico e a ajuda na prevenção de doenças crônicas.
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Dessa forma, são organismos multicelulares que se formam através de filamentos finos chamados hifas, que constroem uma rede chamada "micélio".
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A origem dos cogumelos remonta a bilhões de anos, com sua classificação como reino próprio Fungi estabelecida em 1969, o que os aproxima mais dos animais do que das plantas, pois não conseguem produzir seu próprio alimento.
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Os cogumelos apropriados para a alimentação são apreciados por seu sabor umami e sua textura, sendo usados em diversas cozinhas do mundo. São opções ricas em proteínas e fibras para veganos e vegetarianos.
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O champignon de Paris é o mais popular no Brasil, pois pode ser encontrado fresco, fatiado ou em conserva. Além disso, é versátil, pois combina bem com pizzas, saladas e refogados.
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O shiitake é um dos mais consumidos no mundo, tendo sabor forte e terroso, ideal para pratos grelhados ou assados. Pode ser consumido fresco ou seco. Na versão seca, precisa ser reidratado em água morna antes do preparo e desenvolve um sabor ainda mais intenso.
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As betaglucanas, fibras solúveis, presentes nos cogumelos estimulam o sistema imunológico, visto que ativam células que combatem tumores e infecções virais.
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Os cogumelos, portanto, atuam como prebióticos para alimentarem as bactérias benéficas do intestino e contribuem diretamente para a saúde digestiva. Estudos indicam que certas espécies podem melhorar a função cerebral, as sinapses e até aliviar sintomas de depressão e ansiedade.
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Por serem ricos em fibras e água, os cogumelos aumentam a saciedade, o que pode ajudar a controlar o apetite e a perda de peso. Ajudam a prevenir doenças cardíacas e diabetes tipo 2, pois contribuem para o controle do colesterol, triglicerídeos e níveis de glicose no sangue.
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Algumas pessoas podem ter reações alérgicas a certos tipos de cogumelos, mesmo os comestíveis. Outra questão bastante importante é sobre a procedência do item. Fique sempre de olho nos selos de inspeção e quem é o produtor responsável.
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Cogumelos que estão murchos, escuros ou com sinais de deterioração podem conter microrganismos nocivos e não devem ser consumidos. O consumo de cogumelos psicodélicos sem supervisão médica pode causar perturbações da realidade, ataques de pânico e quadros psicóticos.
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A confusão entre espécies comestíveis e venenosas é um risco gravíssimo, podendo levar a sintomas como desconforto gástrico, falência de órgãos e até a morte.
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Usar cogumelos como alternativa à carne vermelha em certas refeições pode ajudar a reduzir o consumo de calorias, gorduras e colesterol. Eles podem ser refogados, grelhados, assados ou fritos e são uma ótima opção para substituir a carne em dietas vegetarianas e veganas.
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As variedades mais populares incluem champignon, shitake, shimeji e portobello, mas outras como o enoki e o eryngui também são usadas.
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Podem ser refogados, grelhados ou assados para acompanhar pratos principais. Além de presentes em molhos e recheios, que podem adicionar um toque especial e saboroso a molhos e recheios de massas, tortas e sanduíches.
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