Amanda Seyfried sustenta declaração controversa sobre ativista morto
Foto: Reprodução Instagram /@mingey
Amanda Seyfried, em meio à campanha por uma possível indicação ao Oscar de 2026 pelo musical "O Testamento de Ann Lee", reafirmou que não pretende recuar de sua crítica ao ativista conservador Charlie Kirk, morto em setembro de 2025.
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Logo após o caso, ela havia escrito no Instagram: "Ele era detestável". Questionada se consideraria pedir desculpas, a atriz respondeu: "Eu não vou pedir p**** de desculpa nenhuma por isso. […] O que eu disse foi bastante factual, e claro, sou livre para ter uma opinião".
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A postura firme chama atenção porque posicionamentos públicos podem influenciar votantes da Academia, como ocorreu em campanhas recentes. Ainda assim, Seyfried mantém sua avaliação e defende o direito de expressá-la.
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A atriz, aliás, comentou recentemente sobre os sacrifícios que precisou enfrentar para protagonizar o drama de época “The Testament of Ann Lee”, filme dirigido por Mona Fastvold. Ela disse à revista Variety: “Eu não pude fazer botox por um ano. Isso foi um grande desafio...".
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Ela seguiu: "Quando eu fiz [aplicações de botox] pela primeira vez, pensei: 'Isso é incrível,' porque eu franzia muito a testa. Mas depois tudo voltou de uma forma que era absolutamente necessária para todo o trabalho que eu estava fazendo”.
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O longa é uma cinebiografia baseada na vida de Ann Lee, fundadora da seita religiosa Shaker. O site The Wrap apontou Amanda como uma das prováveis candidatas a Melhor Atriz no Oscar de 2026, após o filme receber uma ovação de 15 minutos no Festival de Cinema de Veneza de 2025.
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Uma estrela internacional, Amanda Michelle Seyfried nasceu em 3 de dezembro de 1985, em Allentown, Pensilvânia, nos Estados Unidos. Filha de Ann, terapeuta ocupacional, e Jack Seyfried, farmacêutico. Ela tem uma irmã mais velha, Jennifer, que atua na banda de rock "Love City".
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Sua relação com a arte começou cedo. Aos 11 anos, foi modelo, apareceu em capas de livros e anúncios de moda. Mais tarde estudou canto lírico e ópera, experiência que serviu como base para os musicais que faria no cinema.
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Amanda iniciou a carreira de atriz em novelas americanas como “As the World Turns” e “All My Children”. Essas participações deram visibilidade inicial, mas seu primeiro grande destaque viria logo depois.
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Em 2004, Amanda ganhou projeção mundial ao interpretar Karen Smith em “Meninas Malvadas”. No filme, viveu a ingênua e divertida integrante do grupo liderado por Regina George, papel de Rachel McAdams.
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A comédia adolescente se transformou em um fenômeno cultural e revelou várias atrizes da geração, incluindo Lindsay Lohan. O carisma de Amanda nesse papel abriu as portas de Hollywood.
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Nos anos seguintes, estrelou filmes como “Cartas para Julieta”, um romance ambientado na Itália, “Querido John”, adaptação de Nicholas Sparks. Atuou ainda em “A Garota da Capa Vermelha” e no suspense “Garota Infernal”, onde dividiu cena com Megan Fox.
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Um de seus maiores sucessos foi o musical “Mamma Mia!” em 2008, no qual contracenou com Meryl Streep. O filme, inspirado nas músicas do ABBA, se tornou um marco de sua carreira e ganhou sequência em 2018 com “Mamma Mia! Lá Vamos Nós de Novo”.
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Amanda também integrou o elenco de “Os Miseráveis” (2012), como Cosette. A história se passa na França do século XIX e ela teve a companhia de grandes atores, como Hugh Jackman e Russell Crowe.
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Outro destaque foi “Mank” (2020), em que interpretou Marion Davies. O longa de David Fincher lhe rendeu indicação ao Globo de Ouro e ao Oscar de Melhor Atriz Coadjuvante. Na televisão, Amanda participou da série “Veronica Mars”, como Lilly Kane, irmã de Duncan Kane e melhor amiga de Veronica.
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Mas a atriz brilhou mesmo foi em “The Dropout” (2022), minissérie do Hulu onde interpretou Elizabeth Holmes. O papel lhe garantiu o Golden Globe e o Emmy de Atriz em Minissérie ou Filme para TV.
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Além de “The Testament of Ann Lee”, Amanda protagonizará “A Empregada”, adaptação do livro de Freida McFadden dirigida por Paul Feig.
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Em relação a “Mamma Mia 3! Amanda confirmou ao portal Deadline que o projeto já está em andamento. A atriz revelou que todo o elenco manifestou interesse em retornar e que o atraso na produção se deve à prioridade dada à divulgação de “Wicked Parte 2” por parte do estúdio.
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Na vida pessoal, Amanda é casada desde 2017 com o ator Thomas Sadoski, com quem tem dois filhos: Nina, que nasceu em 2017 e Thomas, nascido em 2020.
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Entre curiosidades, Amanda quase seguiu carreira como cantora de ópera, mas escolheu o cinema. Ela também é apaixonada por animais, cuida de cavalos e mantém envolvimento em projetos de preservação ambiental.
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