Quem são as mulheres que deram origens a leis de proteção

Maria da Penha e Carolina Dieckmann inspiraram leis que protegem contra abusos e violências; veja outras

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Maria da Penha

Maria da Penha é uma ativista dos direitos das mulheres que foi vítima de violência por parte do marido. Ele tentou matá-la duas vezes, deixando-a paraplégica por causa das agressões. Maria lutou na Justiça para que seu agressor fosse punido.

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Lei Maria da Penha

Em 2006, a Lei Maria da Penha foi criada para proteger mulheres da violência doméstica e familiar, com medidas protetivas para as mulheres em situação de violência e deixando mais rigorosas as penas para os agressores.

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Carolina Dieckmann

Em 2012, a atriz Carolina Dieckmann teve a sua privacidade invadida por hackers que roubaram suas fotos íntimas e divulgaram nas redes sociais sem sua permissão.

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Lei Carolina Dieckmann

A Lei Carolina Dieckmann foi criada para impedir esse tipo de crime digital, protegendo a privacidade das pessoas. A lei estabelece penalidades para crimes como invasão de computadores e interceptação de dados, além de determinar a criação de delegacias especializadas em crimes virtuais.

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Mariana Ferrer

Mariana Ferrer é uma influenciadora digital brasileira que, em 2018, foi vítima de estupro em um clube de Florianópolis (SC). Durante o julgamento do acusado, Mariana foi vítima de violência psicológica por parte do advogado de defesa, que a humilhou e a constrangeu pelo crime que sofreu.

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Lei Mariana Ferrer

A Lei Mariana Ferrer tem como objetivo garantir que vítimas de violência sexual sejam tratadas com respeito e dignidade durante todo o processo judicial, sem serem humilhadas, constrangidas, culpabilizadas ou responsabilizadas pelo crime que sofreram.

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Joanna Maranhão

Joanna Maranhão começou a nadar aos três anos e aos 17 se tornou a quinta mulher mais rápida do mundo nos 400 metros medley, em uma final olímpica em 2004. Em entrevista, ela revelou ter sido abusada aos nove anos de idade por um treinador de natação.

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Lei Joanna Maranhão

A Lei Joanna Maranhão mudou a prescrição dos crimes sexuais contra crianças e adolescentes. Antes, o tempo de prescrição começava a partir do crime. Agora, começa a contar a partir dos 18 anos da vítima, caso o Ministério Público não tenha aberto uma ação penal antes.

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Luana Barbosa

Em 2016, Luana foi espancada por policiais em uma abordagem em São Paulo, que resultou em sua morte. Segundo a família, ela foi morta por ser negra e lésbica.

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Lei Luana Barbosa

O Projeto de Lei Luana Barbosa, aprovado em algumas localidades no Brasil, tem o objetivo de combater a lesbofobia e construir políticas públicas de não violência às mulheres lésbicas, com campanhas pedagógicas sobre o tema.

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