Mais Velha
Nanã Barukê, a senhora da sabedoria, é a mais velha entre as orixás femininas. Também é chamada de mãe, avó e “Senhora da Morte”, pois é responsável pelos portais de entrada e saída das almas.
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Sabedoria
Senhora de muitos búzios, Nanã sintetiza em si morte, fecundidade e riqueza. Representa a velhice, a experiência da vida e os aprendizados mais profundos.
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Memória Ancestral
Nanã resguarda a memória ancestral e é, por excelência, uma grande mãe, a anciã que possui o conhecimento e zela pela existência como uma grande matriarca.
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Criação da humanidade
Segundo a crença, ela vivenciou o começo do universo. É a rainha da lama, do barro, da argila, que representam a origem do ser humano.
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Das águas
Nanã é uma das orixás das águas. Mas, diferente dos rios e cachoeiras, que pertencem à Oxum, ou dos mares, sob o domínio de Iemanjá, seu lugar é nas águas calmas e tranquilas dos lagos, do lodo e da lama, do pântano.
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Inspiração Musical
“Sou de Nanã, euá, euá, euá, ê” é parte da letra por Os Tincoãs na música "Cordeiro de Nanã", lançada em 1973.
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Símbolos de Nanã
Suas cores são, principalmente, o branco, o lilás e o azul anil. Como ela é uma yabá (termo utilizado para se referir às orixás femininas) ligada à terra, possui uma estreita relação com a agricultura, com os cultivos de plantas e vegetais.
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Respeitada
De temperamento brando, acolhe e orienta seus filhos. Muitas vezes, é temida, intransigente e austera. Mas sempre respeitada.
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Terra Nós
Conteúdo de diversidade feito por gente diversa.
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