Quais são os direitos LGBTQIA+ em Israel e na Palestina

Capital israelita é considerada exceção em ambas as nações

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Referência

Ao se falar em direitos LGBTQIA+, muitos citam a Parada do Orgulho de Tel Aviv, capital de Israel, como a única do Oriente Médio.

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Direitos

De fato, Israel tem avanços na área. O documento "Direitos dos Homossexuais em Israel", publicado pelo Ministério das Relações Exteriores de Israel, por exemplo, traz dados como A Lei de Oportunidade de Emprego de 1992, que já proibia discriminação por orientação sexual.

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Mais direitos

O documento cita ainda "Defesa à família homossexual com direitos à previdência social, sucessão e validação de casamento no exterior".

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Cirurgia

Nas forças armadas, orientação sexual e identidade de gênero também são respeitadas, incluindo o custeio de cirurgias de redesignação de gênero.

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Ilha

Muitos, porém, descrevem os direitos como algo restrito à Tel Aviv. Assim como no caso das mulheres, muitas outras regiões são comandadas por grupos ortodoxos conservadores e não aceitam os direitos das pessoas LGBTQIA+.

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Denúncias

Organizações como a Al-Qaws, principal liderança palestina LGBT, denunciam também que Israel chantageia homossexuais palestinos para que se tornem espiões, tendo em vista que no país rival homossexualidade é ilegal em partes do território.

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Palestina

Na Palestina, o território da Faixa de Gaza segue princípios do grupo islamita e conservador Hamas, enquanto a Cisjordânia tem uma maior presença do Fatah, que tem estrutura laica.

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Criminalização

No território dominado pelo Hamas, a homossexualidade masculina é criminalizada desde 1936, enquanto na Cisjordânia é legalizada e conta com grupos como Al-Qaws e o Aswat, composto por mulheres lésbicas.

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