Negritude
Confeccionadas em feltro, as figuras deste presépio são todas pretas - inclusive o Anjo Gabriel.
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Reis magos
Segundo a Bíblia, apenas um dos reis magos era negro, Baltazar. Nesta versão, Gaspar e Melchior (ou Belchior) também são homens pretos. Além deles, Maria, José e Jesus mudaram de cor para maior representatividade.
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Estética afetiva
Aqui o presépio negro foi feito com estilo amigurumi, técnica japonesa que mescla crochê e bichos de pelúcia.
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Paternidade ativa
O presépio em que José cuida do pequenino Jesus enquanto Maria descansa após o parto cativou personalidades religiosas como o Papa Francisco e o padre Júlio Lancellotti.
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Mãe solo
Nesta versão, Maria surge sozinha cuidando do filho - uma reprodução fiel da realidade de milhões de mulheres no Brasil.
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África
As raízes africanas são o mote deste presépio, que traz personagens negros e animais típicos da savana.
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Povos originários
Uma inspiração com a cara do Brasil para festejar o nascimento de Jesus: bonecos com traços indígenas e presépio com direito a ocas e até uma onça-pintada.
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Candomblé
A obra "Nossos Deuses", da artista plástica Magali Lopes, contempla os orixás Oxalá, Oxum e Oxaguiã como a Sagrada Família.
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Orixás
Iemanjá como Maria, representa a Mãe protetora. Xangô é sincretizado como São José e Jesus como Oxalufan, o Oxalá Velho, que representa o renascimento e a nova história.
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Plural
Uma rainha maga negra, um rei indígena e o terceiro com as cores do arco-íris LGBTQ+. A diversidade reinou neste presépio que participou de uma exposição em Santos (SP) no ano passado.
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Simplicidade
Uma manjedoura que poderia ser uma casinha simples em qualquer periferia dá o tom a este presépio que simboliza os excluídos.
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Terra NÓS
Conteúdo de diversidade feito por gente diversa
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