Indígenas LGBTQIA+ existem e resistem ao preconceito

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Marco histórico

A morte do indígena Tibira do Maranhão, em 1614, é um marco para a comunidade LGBTQIA+, mas principalmente para os indígenas. Ele foi o primeiro caso registrado de morte por homofobia no Brasil.

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Coletivo Tybyra

Criado por Danilo Tupinikim, esse coletivo surgiu com a missão de ampliar o debate sobre indígenas LGBTQIA+ na sociedade e reforçar a luta por direitos dos povos indígenas.

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Articulação

A APIB é outra organização brasileira responsável pelo fortalecimento dos povos indígenas no país. Durante o mês do orgulho, a associação trabalhou em parceria com o Coletivo Tybyra desenvolvendo ações e atividades para a comunidade LGBTQIA+ indígena.

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1º baile de 'Vogue'

A 19ª edição do Acampamento Terra Livre em 2023 foi palco para o primeiro ballroom indígena do mundo. O ballroom, em tradução livre, baile, é um movimento cultural que celebra a diversidade de gênero, sexualidade e raça. O 'Vogue' é o gênero de dança mais comum nos ballroom.

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Estudos

Em 2015, o pesquisador Estevão Rafael Fernandes defendeu em sua tese de doutorado que "boa parte dos povos indígenas não tinha, no passado, a homossexualidade como tabu". Ele afirma, também, que em comunidades mais isoladas pelo Brasil e pelo mundo, alguns indivíduos em aldeias expressam até oito papéis de gêneros diferentes.

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Jornalista da Globo fala sobre rejeição do pai por causa da sua sexualidade: "Não vou deixar de amar"

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