Melhores momentos de diversidade no Carnaval

Escolas marcaram pontos no quesito representatividade

Foto: Reuters

Uma comissão de respeito

A comissão de frente da Mangueira foi composta por homens negros. Três representavam os músicos Cartola, Jamelão e Delegado.

Foto: Agência O Globo

Rainha de bateria trans

Camila Prins desfilou como a primeira rainha de bateria trans em uma escola do Grupo Especial de São Paulo, a Colorado do Brás.

Foto: Duda Morais

Barrigão pra jogo!

Rainha de bateria da Salgueiro, Viviane Araújo desfilou grávida do seu primeiro filho aos 47 anos. E deu um show de beleza, felicidade e muito samba no pé.

Foto: Reprodução Instagram

Líder indígema

Na Gaviões da Fiel, familiares do Cacique Raoni e ativistas indígenas foram destaques no desfile em sua homenagem.

Foto: GERO RODRIGUES/O FOTOGRÁFICO/ESTADÃO CONTEÚDO

Carnaval de todos

A jornalista Nathalia Santos brilhou na Mangueira. Deficiente visual, ela desfilou animada na noite de sexta.

Foto: Reprodução Instagram

Acessibilidade

A prefeitura do Rio preparou um espaço para que pessoas com deficiência aproveitassem a festa com segurança.

Foto: Secretaria da Pessoa com Deficiência

Samba em libras

Intérpretes de Libras estavam presentes na Sapucaí, descrevendo os samba-enredos das escolas.

Foto: Reprodução

Passista Down

Fernanda Honorato tem Síndrome de Down e foi a musa da escola carioca Filhos da Águia.

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Terra Nós

Conteúdo de diversidade, feito por gente diversa.

Foto: Reprodução Instagram