Geni Núñez, a escritora e psicóloga indígena que desmitifica a não monogamia

A acadêmica guarani é também autora do livro "Descolonizando Afetos"

Foto: Reprodução/Instagram/genipapos

Perspectiva indígena

Geni Núñez, com 32 anos, vem se tornando uma voz potente na internet ao abordar assuntos como sexualidade e amor não monogâmico numa perspectiva indígena.

Foto: Reprodução/Instagram/genipapos

Luta

“O debate sobre não monogamia é também uma maneira que encontrei de fortalecer a luta dos nossos povos, pois talvez muitas pessoas não se aproximassem das nossas lutas por outras vias”, disse, em entrevista à Folha de S.Paulo.

Foto: Reprodução/Instagram/genipapos

Guarani

E ela tem bagagem para isso. A escritora e ativista guarani é psicóloga, mestre e doutora em Psicologia Social pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC).

Foto: Reprodução/Instagram/genipapos

Ativismo

Além disso, é coassistente da Comissão Guarani Yvyrupa e membro da Comissão de Direitos Humanos (CDH) do Conselho Federal de Psicologia (CFP).

Foto: Reprodução/Instagram/genipapos

Genipapos

Geni se divide entre as sessões de escuta psicanalítica com grupos de indígenas e os conteúdos que produz para o Instagram, no perfil @genipapos.

Foto: Reprodução/Instagram/genipapos

Livros

Ela é também autora dos livros “Descolonizando Afetos: Experimentações sobre Outras Formas de Amar”, (2023) e do infantil “Jaxy Jatere, o saci guarani” (2023).

Foto: Reprodução/Instagram/genipapos

Descolonizando afetos

Seu livro "Descolonizando Afetos", inclusive, foi um dos dez mais vendidos na última Flip (Festa Literária Internacional de Paraty), em 2023. A obra traz poemas e pesquisas históricas sobre a colonização jesuítica do Brasil.

Foto: Reprodução/Instagram/genipapos

Construir diálogos

“O que eu busco no meu trabalho não é convencer, mas construir diálogos e trocas sobre essa temática que sejam construtivos e potentes”, contou ao site Nós, Mulheres da Periferia.

Foto: Reprodução/Instagram/genipapos

Terra NÓS

Conteúdo de diversidade feito por gente diversa

Foto: Reprodução/Instagram/genipapos